quarta-feira, 2 de março de 2011

Tertúlia flácida para adormecer vacum

Conversa Mole pra Boi Dormir

Tertúlia flácida para adormecer vacum
Jb.campos

Estas escritas têm o enorme e profundo prazer de mostrar-lhe mais uma, entre tantas vezes a hipocrisia histórica da humanidade.
Rivalizando o homem antigo com o contemporâneo, sob o ponto de vista analítico de 4.000 anos a.C.
Meio desapontados, vemos o mesmo ser humano... na sua essência atual. Chegamos a conclusão de que:
O faraó, é o mesmo!
O escriba, é o mesmo!
O sátrapa, também!
O fariseu, idem!
Muda-se o cão, mas, as pulgas são as mesmas.
Aqui vai mais um alerta social, senhores, autoridades de um país continental em convulsão, eis a desordem generalizada...
Cuidem-se, "Excelências"...
Não gostaríamos de ver a nossa pátria dividida, ou pior ainda: esfacelada como é o caso da baderna soviética!
A nossa gênese de raça humana, já exausta de tanta desgraça, clama em altos brados, conhecedora da maldosa índole do homem.
Senhores acordem, enquanto há tempo... Desejamos-lhe querido irmão leitor, uma boa leitura com boas conclusões.

Dedicatória

Dedicamos estes escritos, ao povo do planeta terra, no qual, tentamos a sobrevivência...

Tertúlia Flácida para adormecer vacum

No afã desesperado de saber a sua origem, o ser humano lança-se em intermináveis pesquisas no desenrolar do tempo.
A sua "precisão" é tanta, que ao estudar profundamente uma pintura rupestre, dá o seu parecer científico final sobre sua idade de há 21.000 a 17.000 anos, com apenas uma pequena margem de erro de 4.000 anos... - Ora, ora... o quê significam 4.000 anos para quem chega atingir 100 anos de vida?
E, isto é nada perto de seus estudos sobre a criação e a formação do universo...
Bem... aí então mesclam-se matérias acadêmicas como geografia, geologia, cosmologia, astronomia, matemática, física nuclear etc...
Existe uma grande verborragia nessa semântica enchendo "lingüística"...
Muita incoerência, sim, pense um pouco:
Num país depauperado em deletério humano, por que um médico há de estudar um amontoado estonteante de matérias, que nunca irá aplicar nessa nobre profissão?
Todos nós, temos a necessidade de sermos ecléticos no atual cenário mundial... Porém, ratificamos a pergunta... por que um médico deve ter estudado uma parafernália de matérias, que nunca irá usá-la no seu dia-a-dia?
Pois, se estudasse mais medicina em suas inúmeras vertentes, não seria mais lógico?
E já que, falamos em lógica, vamos fazer o possível para pô-la em prática aqui nas nossas escritas.
A História ensinada, às vezes estória na acepção do antigo verbete, é parcialmente subjetiva, porém, este fator deixa-nos o livre-arbítrio de vislumbrá-la com a nossa óptica em nossos também, devaneios...
A História, é realmente fascinante!
E... bem por isso ficaremos com a terminologia mais verdadeira, ou mais próxima da verdade, a História, e analisemo-la segundo a nossa visão pessoal.
Não seremos acadêmicos, portanto, traçaremos as nossas suposições, sejam elas contraditórias, ou não!
História por história, temos a Bíblia sagrada relatando-nos que, Deus criou o homem do barro, e desse barro, a mulher etc...
Em contrapartida ensina-nos a ciência convencional algumas teorias como a de “Darwin”, defensora da tese da unicélula-mater original, de onde surgiram todos os seres viventes...
Todos os viventes, oriundos de uma única célula original... selecionados para sobrevivência natural, pela chamada: seleção natural da espécie... “Darwin” foi um grande estudante-pensador, com mente fértil, porém, onírico, homérico e sonhador, redundando em ser humano também!
Mais um cientista, buscando decifrar o enigma da vida planetária terrena.
Nós, aqui faremos o possível, no elã de pensarmos corretamente nas nossas conclusões... do homem pelo homem.
Estamos, querendo entender apenas, nada sabemos na realidade, mas temos boa vontade, então...
Podemos perceber que lá nos nossos primórdios, a inteligência humana sobressaía-se das demais, oriundas da mesma célula.
Na Pré-história, nossos ancestrais viravam-se bem com suas pedras lascadas, no seu habitat bastante hostil, defendiam-se com as armas que possuíam da natureza sempre cruel, deixando sobreviver o mais forte (seleção natural da espécie).
Na realidade a natureza nada mudou, continuando com a mesma índole, fazendo sua seleção implacável a cada erro humano.
Nos dias atuais, mais do que nunca, o homem vai se desenvolvendo, evoluindo ao mísero estado tecnológico para destruir o seu próximo, ele é a própria natureza, já que, somos unicelulares, são os grandes sábios cientista, e religiosos que assim apregoam, não conseguem enxergar que, é o suicídio da ignorância mesmo, pois, somos a própria natureza no auto flagelo às vistas dos universos ...
A sua sapiência sobrepuja a expectativa paleolítica, pois, pode destruir o ecossistema e o próprio planeta.
Qualquer simiesco da Pedra Lascada, o admiraria prosternado, e nimbado de muita inveja...
A sua evolução foi sobremaneira, após alguns pouquíssimos milhares de anos em estudos laboratoriais profundos, aprimorando suas machadinhas para afiar seus projéteis que, traspassariam os corações de seus irmãos. Assim caminha o homem na sua sabedoria, classificando a sua própria história em:
Pré-história, dividindo-a em períodos:
a) Paleolítico = Pedra Lascada.
b) Neolítico = Pedra Polida - Cobre.
Depois, vem ele, com uma quantidade abusiva de datas, dizendo que o homem surgiu há 1.000.000 de anos.
Há 4.000 anos a.C. vem a História, e o desenvolvimento do homem e da escrita.
Naturalmente, a história, é detentora de muitas teses.
E... tese, é aquela palavra que faz de você um doutor (excelentíssimo) você advoga, defende, ou sugere opiniões sobre um assunto, e, aí você é laureado com o nobilíssimo título...
Além, dos milhares que não são defensores de tese, porém, somos obrigados a tratá-los... não somente de doutores como também de excelências, desde o analfabeto edil ao magistrado etc... Bem... falávamos da aparição do homem...
Depois da Pré, passamos para a História:

a) bronze.
b) Ferro.

E, doravante uma avalanche de números, personalidades, datas, atos e fatos humanos, conta-nos a História.
O pior de tudo, é, o aluno é obrigado a responder sem questionar aquilo que se convencionou a tratar de atos e fatos históricos, nas provas de sabedoria acadêmica.
Por esta organização de ensino, chegamos ao atual momento cruciante e crucial de tribo global.
Retaliações, impostos absurdos, desigualdade social plena entre os silvícolas da tribo global, muito pior do que no passado, onde o troglodita é considerado ignaro pela a sabedoria contemporânea...
A estupidez cresce em progressão geométrica, quanto mais aumenta a tecnologia mundial.
A verdadeira história nos mostra a conivência dos "poderosos" mortais, que por aqui perambulam ao longo dos milênios em detrimento do povo, ou da plebe.
Se a história do homem iniciou-se no Egito, Então nós contemporâneos, somos originário da cepa egípcia e de povos adjacentes como judeus (semitas) etc...
Fala-se da origem humana, que provavelmente tenha se dado numa só região, porém, depois do degelo glacial aos seus respectivos Pólos. Deu-se a conseqüente migração de homens e animais...
Os historiadores estão sempre no paralelo da história bíblica, mesclando uma enorme gama de povos, semitas, assírios, persas, caldeus, sumérios e outros
Sendo a água o elemento catalisador da vida animal, principalmente a humana, já que todos fazemos uso pleno dela no nosso cotidiano, então descobriu-se o rio Nilo, o maior rio do mundo, e para lá migraram formando a grande nação egípcia.
Lá nas margens do rio mais extenso do planeta, iniciou-se o cultivo de terras férteis em função daquelas águas.
Veja, amigo leitor, lá nos primórdios da humanidade, já havia o cidadão sem terra.
Ainda não existia o Saara, tudo era verde e florido, mas, já existia o camponês, conhecido por felá, que tinha a necessidade de plantar para sobreviver e o fazia com a já muito conhecida desordem ecológica, bem mais restrita do que a do seu irmão atual.
Como nos dias de hoje, e com outro nome, existia um cara "Todo-Poderoso" faraó, sem esquecermos do elemento principal, o sacerdote... Ah... esses dois indivíduos, faraó-sacerdote, eram muito espertos, principalmente o tal sacerdote, este superava qualquer expectativa.
Em conluio perceberam que, estando investidos de tanto poder, também recaíam-lhes sobre os ombros o ônus de grande responsabilidade perante a plebe, então criaram um terceiro elemento divino, que se encarregaria de virtualmente mandar em todos...
Agora estavam libertos para fazerem toda e qualquer atrocidade em nome do divino, como na "Santa Inquisição" queimaram pessoas vivas em nome de Deus, que bela porcaria, é o ser humano!
Baixando o escalão, chegamos ao algoz do povo, aquele cara chato, todo metido, nimbado de empáfia, era aculturado para cobrar tributos, para manter o poder faraônico, como muitos fiscais dos nossos dias... o escriba.
A massa era operária, em trabalho árduo, o relho assolava-lhe o lombo.
Não fora debalde a frase do Cristo, quando dissera: "hipócritas, escribas e fariseus".
Na medida em que aumentava essa população escrava a sua vida, tornava-se mais humilhante, sendo comparada a de bois de carga, nas suas tarefas etc...
Prezado leitor, após 4.000 anos a.C. cá estamos nós informatizados, trocamos nossos muares por belos automotivos, mas, a plebe acentua-se cada vez mais.
Há 6.000 anos o homem vem se aprimorando, como nos ensinam os cientistas historiadores com suas verdades.
O engodo é tamanho que, somos concitados constantemente pelos sacerdotes faraônicos, na mais onusta e literal interpretação da palavra à prática do bem ao próximo...
Porém, a escabrosa miséria humana continua, juntamente com a impunidade de muitos safardanas caudilhos a solapar o simples prato de feijão com farinha, que poderia matar a fome daquele que já desfalece famélico.
Vamos comparando o antigo com o novo, e vemos o homem sendo o mesmo na sua essência.
Os egípcios, uma civilização sábia há 4.000 – 3.500 a.C. mantinha escola pública na formação de seus escribas.
Nós povo, somos sempre povo, subserviente a qualquer degradante salário mínimo de fome, e o aceitamos com resignação.
No âmago do povo, existe mais consciência do que se imagina, sabedor que é, da rapidez com que a vida passa, sendo ela efêmera sobremaneira, mesmo sabedor de tudo isto, continua aceitando este aviltante ultraje.
O povo apela à força divina, e como fatalista aceita com resignação, talvez pelo simples fato de não ser tão miserável como os safardanas apropriando-se do prato de feijão enfarinhado do seu esfaimado irmão, pois, ratificamos, é conhecedor consciente da brevidade desta vida terrena.
Os latifundiários, e "Os Sem Terras", estão todos aí, numa guerra inglória de milênios.
Há 6.000 anos o homem não se apercebe deste desastroso fato, e tendo por alimento a tão desgastada frase: "A esperança, é a última que morre".
Porém, na vida tudo oscila, então... povos vão e povos vêm.
Os poderes eclesial e imperial... continuam de mãos dadas, são inseparáveis.
O segundo poder egípcio, dissimulado de segundo, que na realidade era o primeiro, o clero, controlava o poder faraônico através de aliciamentos mentais, concitando o povo ao respeito máximo aos seus deuses, e seus miraculosos poderes.
Faziam as coletas exploratórias da plebe, semelhantemente à nossa atual situação globalizada, o povo miserável, ou a plebe paga a conta, paga com suor e sangue os altos salários, propinas, e subornos faraônicos etc... e "Deus" abençoando vastamente todas as entidades imunes de impostos, todas as igrejas famosas e ricas do planeta, enquanto a miséria humana avassala a desgraçada maioria. Realmente isto é vergonhoso.
As nações ricas da terra, gastam uma imensa e indescritível fortuna em mísseis que, atualmente estão sendo contrabandeados em benefício do banditismo banalizado.
- Por que... esses togados seres de inteligências superiores, não cuidam de esterilizar homens e mulheres, no afã de que crianças não morram de fome e doenças?
Você não tem um prato de feijão para inteirar a fortuna da hipocrisia humana?
Ah... já lhe tomaram...
Bem, ao menos você não teve o trabalho de ir ofertar-lhes...
Supostamente, como deve ser descrita a história científica, segundo os eruditos da matéria, temos três monumentos famosos e milenares, se nos parecendo bem inúteis, a não ser que, "os deuses astronautas", nos convençam do contrário...
Quanto sangue derramado, e quantas vidas ceifadas cunharam esses veneráveis amontoados de pedras.
Reconhecemos sua simetria, bem como seus precisos cálculos matemáticos, e que a nossa engenharia faz uso até hoje etc...
Assim como belíssimas basílicas, e templos góticos, e milhões de igrejas que invadiram o planeta terra em nome de muitas divindades, a peso de ouro, enquanto a balbúrdia continua, a morte degradante e famélica conjugada à deletéricas filas hospitalares grassam as vidas de seus fiéis que são irredutíveis na crença dessas entidades...
Assim se nos parecem... todos esses obeliscos erigidos pelas mãos dos homens.
Fortunas desperdiçadas com o egocentrismo e vaidade humana...
Também, a nós, já nos contaram em verso e prosa sobre uma grande torre a tal Torre de Babel de antanho, porque hoje existem muitas, e a confusão se impera nelas também, mas, os homens cismaram de construir uma torre que alcançasse o céu, lá onde habita Deus... e não nos explicaram bem, somente nos disseram que, Deus encabulado com a idéia humana, desceu com o seu poderoso espírito, botando em polvorosa aquele povo que, começaram a falar em línguas estranhas, já não se entendendo mais, tiveram de parar com aquela construção...
Talvez o Senhor tenha ficado muito preocupado com tal façanha do homem, e amedrontado de ser tocado no seu reinado, tenha tomado drásticas providências...
Mais uma brincadeirinha humana...
Voltemos às pirâmides principais, que levam os nomes de seus faraós: Quéops, Kéfren e Miquerinos.
A grandiosidade de tais elementos estáticos impunha o efeito escravizador óptico ao povo, exatamente como é no cotidiano contemporâneo do homem.
Quanto mais crise, mais templos faraônicos, porém, infelizmente crianças morrendo de fome, mas, muitas crianças mesmo, sem falarmos em outras fatalidades.
E nossos dirigentes potestades governo-eclesial, não se sentem nem um pouco envergonhados, e ainda exortam-nos diariamente com veemência à conversão de nossos pecados, com ônus de dízimos, além dos impostos, impostos pelos faraós, ressaltemos que, se quisermos ir para os céus, teremos de desembolsar mensalmente um décimo do que ganharmos e entregarmos aos sacerdotes contemporâneos, além de cumprirmos enfaticamente qualquer lei humana!
Não somos obrigados a dar os dez porcento...
- Mas, quem vai querer perder essa oportunidade única e ímpar de morar eternamente no paraíso divino, livrando-se do inferno, por tão pouco?
Porém, contudo isso, a miséria continua solapando vidas, enquanto, outros preparam-se para ir morar com Deus.
Aliás, qualquer ser pensante, barganharia a própria vida e todos os seus bens passageiros, que nada são, por riqueza inigualável e jamais vista... A vestimenta desses ministros "divinos" é feita do mais puro linho, ou casimira inglesa, seus sapatos confeccionados em cromo alemão, sua gravata em seda italiana, pregando o paraíso para uma multidão puída , rota, famélica, doentia etc...
Não seriam eles que foram fustigados pelo Mestre Jesus, quando lhes disse: " Hipócritas e fariseus, não façais da casa de meu Pai um comércio"?
Os faraós da atualidade ficam na deles, quietos apoiam discretamente o ópio oferecido ao povo sem cobrar-lhes impostos, tornando um alto negócio a religião, tanto para o poder, como para o episcopado universal, mais ainda, "ao fiel que irá ganhar a maior de todas as benesses do paraíso eterno"... "TODOS GANHAM"...
Há duas belas maneiras de se ganhar dinheiro com facilidade sistêmica: religião e política... pois, a imunidade e impunidade são horripilantes...
Indução hipnótica, é a realidade, como se fosse um assédio sexual do espírito, incapacitando à muque o induzido a não mais pensar, e sim... a ser pensado, "estupro mental".
Esta é a maior força natural humana, pois, a cada influência recebida, nada mais é, que uma hipnose disfarçada, que é a mais perfeita das hipnoses, também conhecida por lavagem cerebral.
Ela começa no seio familiar.
Quando sofremos influências de nossos progenitores, e de nossos irmãos, e semelhantes etc...
Deixemos de ser hipócritas e, analisemos friamente este assunto: depois vem os bancos escolares, e às vezes acompanhados de alucinantes drogas, pelas quais, tornam-se mais vulneráveis seus estudantes usuários.
- Ou, estamos mentindo? Somos bombardeados, pois, não existe nada que não nos possa influenciar, pois, para onde olharmos, veremos informações apelatórias.
Poucos imperadores ousaram mexer com igrejas, as tradicionais, são milenares, já vimos países arrasados, mas, isso se nos parece não ter acontecido com elas... estão inseridas na ordem governamental.
A distração é perfeita, não necessita-se mais de azorragues, ou relhos para se fustigar o povo, pois, milhões de subservientes obedecem a lei, posto que, Jesus já havia dito: "Dai a César o que é de César, e a Deus o que é de Deus".
As grandes igrejas são ricamente adornadas, seus púlpitos e altares são ataviados com flores, símbolos, ícones, imagens etc...
Poltronas confortáveis às vezes hospedam bispos e papas diante do povo, cantando músicas alusivas ao paradisíaco lar, onde habita Deus que irá acolhê-los em breve.
Deslumbrante visão etérea dos céus, na terra...
Local confortável ao pastor, famoso, rico, e que está conduzindo o seu redil aos céus, reconfortante visão aos olhos de seus fiéis mantenedores de tão onírica riqueza que, em amor a Deus, e principalmente ao ávido interesse de salvação perenal, depositam em seu altar como oferenda o seu último prato de feijão, quiçá, não morrendo de fome... para que seus ministros continuem comendo filé mignom em nome de Jesus.
Não estamos generalizando, posto que, não há regra sem exceção.
Ou, você acha mesmo... que a santimônia desses "iluminados" leva-os a morarem em favelas, distribuindo tudo... como fora o mandamento do Cristo aos seus discípulos?
Exortam veementemente à fé e à santidade!
João Batista fora um santo decapitado, que vivia no deserto da maneira mais humildade, cingindo-se de pelos de camelo, e alimentando-se de gafanhoto e mel silvestre, na mais humilde condição humana, posto que, o seu primo, de quem fora predecessor, nascera numa manjedoura, o Cristo etc...
Pregadores que moram em bairros nobres, em mansões, como os palatinos sacerdotes do passado, com seus carros importados etc...
Alguns segundos na mídia televisiva custa muito dinheiro, então perguntamos:
- Quem paga o horário diuturno de incansáveis pregações, com somente milagres, expostos ao mundo?
- Quem toma para si um enorme espaço para falar, e falar, e perguntar, e perguntar, e cantar o gospel, paga esse horário televisivo do próprio bolso?
É bem simples... peguemos a população de uma cidade pequena de 100 mil habitantes e, calculemos que, essa cidade pague o dízimo sobre o salário mínimo de R$ 181,00, então teríamos: 100.000 x 181,00 = 18.100.000,00 = 10% = R$ 1.810.000,00, (um milhão, oitocentos e dez mil reais), com mais algumas ofertas etc... chegaríamos perto de dois milhões de reais, líquido, sem os impostos, com apenas algumas pequenas despesas... Isso, amigo leitor, é o faturamento mensal.
Ninguém ignora os altos salários de apresentadores, e animadores, e cantores etc...
- Bem... todos esses padres, pastores, bispos e pregadores missionários o fazem gratuitamente no elã apenas de salvarem a sua alma?
- Quem sustenta tamanha ostentação?
- Não vemos na tela nenhum escalafobético, pútrido mostrado ao povo, à Jó na sua provação, como prova de fé em Deus, e por quê?
- Não querem mostrar a miséria humana que, enfaticamente existe no meio do povo de Deus!
- Ah... é chocante...
- Seria mais chocante do que os sanguinolentos programas policiais ao vivo, ou à promiscuidade da pornografia mostrados no mesmo veículo comunicativo?
Feitos à plebe escrava de faraó, carregando toneladas de pedras sob chibatadas sanguinárias, assim são nossos pingentes de trens, pagando com a própria vida, a caminho de seu trabalho, altos impostos ao governo e a igreja!
Ouvimos constantemente daqueles que têm altos salários e muita mordomia, que o salário da plebe, vai melhorar, porém, o poder aquisitivo do escravo, jamais melhora.
Isto quando não, é um daqueles safardanas usurpadores dos bens alheios, falando ao povo de todo o país, com suas promessas mentirosas quebrando o decoro humano!
- Hipócritas, escribas e fariseus, "Vossas Excelências" conseguem dormir?
- Vocês já dormem, porque cauterizaram a própria consciência!
Infelizmente a tendência é, descambar, ou melhor: rumar para o caos de uma guerra civil, já que, nem pingentes existirão mais, para irem trabalhar, por conta da robotização, pois, a robótica fará todo o serviço humano.
- E agora, sábios governantes, o que fazer com os escravos que já não têm mais nem salário de fome?
Retrocedamos ao rio Nilo.
Uma poderosa nobreza fundiária organizou-se, destronando o último faraó, sucedendo então, grande amargura, anarquia e morte, e como sempre, o clero tirava proveito de alguma divindade na vulnerabilidade da nação.
Colocaram fim ao grande império faraônico.
O engraçado de tudo isto é, uma grande parte de dissidentes dos nossos dias, aqueles que foram asilados por muitos motivos, voltaram para nos governar, que situação vergonhosa, pois, em nada mudou, se nos parece ter piorado, lá está a prole política, sempre a mesma!
O Egito renasce das cinzas, novamente o clero de Tebas faz ressurgir também um novo faraó... e esse reinado faraônico durou por 400 anos.
Mais do que nunca, entra a Bíblia na história da História.
Como um bom farejador, o homem, afastado do Nilo, farejou muitas águas rolando naquelas bandas.
Um povo guerreiro, conhecedor de táticas de guerra, portanto, um povo sanguinário, os semitas, mais precisamente os hicsos, do qual originou o povo de Deus, este que irá morar nos céus, junto a Jeová, pregando muito amor, porém, fazendo muita guerra...
O morticínio sanguinolento permanece pelos séculos dos séculos...
Na santa Jerusalém, terra de grande esplendor, e de grandes peregrinações, e adjacências, palestinos matam israelitas de Deus, e israelitas matam palestinos de Alá.
Enquanto Jesus e Maomé se abraçam, em algum lugar do universo...
Esse, é o homem e sua sabedoria!
Referimo-nos à "Guerra Santa"...
Que absurdo... guerra santa...
Graças ao Deus criador, que não nos interessa saber se, é este, ou aquele deus, tudo começa e termina aqui nesta vida, do ponto de vista físico...
Os hicsos debandaram para o Egito, e por lá permaneceram 400 anos...
O Egito foi um bom aluno, aprendendo a beligerância, precatado, foi se armando para novas conquistas etc...
Mas, a vida da natureza sofre suas nuanças, e como já aventamos, nada é eterno neste planeta, em 700 a.C. é a vez da Assíria conquistar o império egípcio.
O fim do Egito.
Este trecho, é de suma importância, no alerta às autoridades contemporânea:
Vejam, nobres caudilhos, o quê Vossas Excelências estão fazendo com o povo...
Os camponeses revoltaram-se, desestruturando a produção agrícola, e assim, degringolou-se o maior império daqueles dias.
Macedônios, turcos, persas, e até romanos, partiram em lutas ferrenhas à conquista do Egito.
Nos nossos dias a plebe tem uma enorme prerrogativa de esclarecimento maior, na informalidade de sistemas paralelos.
O governo, se nos parece fazer um uma guerra psicológica com o seu próprio povo, aliás, nada de novo se nos apresenta, a não ser pela tecnologia informal.
Vemos o banditismo sobrepujando as forças estatais, até que, desperte nele o interesse de fabricar poderosas bombas para lançá-las contra o sistema.
Senhores políticos, acordem desse maldito sono profundo!
O homem, sujeito frustrado, no quadrante social do planeta, belicoso, ávido de vingança, tripudia sobre o seu irmão, mas, o tripudiado pode ser alguém amorável e evoluído, desses poucos, que por aqui aparecem...
Os facínoras estão à solta, violando lugares invioláveis...
Cuidado, faraós contemporâneos!
Vocês podem ser as próximas vítimas!
Seus robôs são ligáveis e desligáveis, e também são destrutíveis, no entanto, existem milhões de cabeças inteligentes na ociosidade, e diz o velho ditado: "Cabeça vazia, é oficina do diabo".
Se quiserem permanecer no poder com vida, dentro do sistema, reunam-se e façam alguma coisa em favor dos desfavorecidos, posto que, vocês já os são, trancafiando-se nos seus pseudos poderes...
Vocês não são deuses infalíveis, lembrem-se de quantos imperadores desapareceram misteriosamente...
Pensem nisto!
Sem saber, ou provar de onde veio a raça humana, o homem começa a criar deuses de todas as espécies.
Totem-animal, Totem-força-da-natureza, céus e infernos, prêmios e castigos etc...
O símbolo da justiça que, é uma balança, para pesar a bondade e a maldade humana, persiste nos tribunais, bem como a imagem de Jesus crucificado, bem próximo dos magistrados, este fator mostra perfeitamente os poderes jungidos com a crença religiosa.
Os egípcios já conheciam os céus e infernos, aprimorados pelos judeus-cristãos em suas explicativas eclesiais.
O livro dos mortos, dizia:
Salve Osíris, meu divino pai!
Tal como tu, cuja vida é imperecível, os meus membros conhecerão a vida eterna.
Não apodrecerei, não serei comido pelos vermes, não perecerei.
As minhas entranhas não apodrecerão, os meus olhos não se fecharão, a minha vista permanecerá tal como é.
Os meus ouvidos não deixarão de ouvir.
A minha cabeça não se separará do meu pescoço.
A minha língua não será arrancada.
Os meus cabelos não serão arrancados.
Não serão raspadas as minhas sobrancelhas.
O meu corpo conservar-se intacto, não se decomporá, não será destruído neste mundo.
Ledo engano, mesmo mumificado e transfigurado desaparece pela ação natural do tempo.
Os faraós apercebendo-se do poder clerical, tentaram sobrepujar esse poder, porém, foi debalde, apenas deformaram mentes humanas, continuando a barganha do paraíso pelos bens da matéria física...
Na realidade, podemos perceber os bens etéreos, as benesses divinas, através da fé ecumênica imparcial, muitos se apercebem até pelo fanatismo filosófico-religioso.
Este antigo sentimento, nos dá a fé em forças incomensuráveis a nós ainda pobres mortais sem muito entendimento. Portanto, somos pragmatizados pela nossa maneira de crer, acompanhando o sentimento religioso do sistema, porém, havemos de pagar pedágios para adentrarmos nos céus.
Os conhecimentos a nós, deixados pelos egípcios.
As arquiteturas como as de Carnac e Luxor nos dão um vislumbre deslumbrante da inteligência humana.
Esculturas fenomenais, pinturas estilizadas, pois, ao vê-las quem não as conheceria?
Literatura maravilhosa na sua própria ideografia... símbolos de comunicação, expressão perfeita de sentimentos como os hieróglifos etc...
Graças ao francês Champollion, iniciou-se a egiptologia...
Os papiros com cálculos matemáticos.
Mumificações e especializações médicas, sacerdotes-médicos e suas farmacopéias abismaram os historiadores.
Concluímos que, o Egito e sua odisséia foram o início do que somos hoje.
Mesopotâmia
O desenvolvimento enfático dos dias atuais, começou realmente nessa região, e mais uma vez a água, é o fator mais importante nessa preponderância toda.
Na Ásia Menor – entre os rios Tigris e Eufrates.
Semelhantemente ao Nilo, essas águas foram disputadas pelos sumérios, acades, amoritas, assírios etc...
E como nos nossos dias, ladrões, assassinos, saqueadores, invasores, invadiam tudo, bárbaros na concepção da palavra.
Formaram as sociedades hidráulicas, pois, manipulavam muito bem suas águas no cultivo da terra etc... Somos a essência egípcio-semítica, pois, entre 3.500 – 4.000 a.C. nossos patriarcas digladiavam-se em lutas ferrenhas pelos bens materiais e pela sobrevivência, ratificamos a imaturidade plena de nossa geração genocida, olhemos o infernal território palestino onde parece ter começado o incessante estado de beligerância mundial...
É triste, mas, é verdade, nada mudou há milhares de anos, a ordem se nos parece que vem de lá, e continuamos a brigar, e matar inocentes, e pecadores, no fito de resguardarmos arrogantemente a nossa "razão".
A nossa saga de maldade deixa-nos com a consciência petrificada, pois, nossos netos continuarão a matar nossos netos, já que nada podemos fazer com a nossa essência.
Estamos escrevendo aqui no ocidente, profundamente influenciados pelo judaísmo-cristão, vamos destacar a odisséia do povo judeu, que deu e dá o que falar por seus feitos contemporâneos – riqueza – poder – holocausto são alguns feitos dessa antiquíssima raça humana.
Servos e senhores:
Rei, ricos mercadores, sacerdotes eram a alta sociedade.
Miseráveis camponeses, jornaleiros, escravos eram a baixa sociedade.
Quando convocados para a guerra, a classe alta ia em carros, ou sobre cavalos.
Começa aqui a arte de industrializar artefatos, ou seja: uma espécie de industrianato (industrialização da arte) mesopotâmico de exportação, sendo que, essa região era privilegiada para o comércio e transporte marítimo.
Dois períodos marcaram a vida da Ásia Ocidental:
1 – Período Babilônico, de 4.000 a 1.275 a.C. com suas principais cidades como Ench – Lagsh – Ur e Babilônia.
2 – Período Assírio de 1.275 a 538 a.C. e outros detalhes.
Passando por estes períodos, não poderíamos esquecer de Nabucodonozor e sua Babilônia com seus decantados jardins suspensos.
Este rei atoleimou-se a ponto de pastar juntamente com seus muares, nas pastagens verdejantes de seu famoso reinado.
Os primeiros habitantes da Mesopotâmia foram os nômades do deserto arábico: os semitas, que depois foram subjugados pelos sumérios.
Toda a história antiga fora calcada na sobrevivência, portanto, a luta premente era a de se assenhorar de terras cultiváveis.
A Suméria era uma tribo de agricultores pacíficos, e por serem invadidos e dominados, com o passar do tempo, foram incitados à especialização bélica...
O primeiro império babilônico.
Sob a égide de Hamurabi, esse reinado muito prosperou, desvencilhando-se dos sumérios, era soberano sobre o Eufrates, até que, novas invasões aconteceram, e pôs-se fim à Babilônia.
A vez dos assírios, guerreiros por excelência.
Grandes conquistadores, temidos pelo poder armamentístico de seus aríetes e catapultas.
Comandados por Sargão II – Cenaqueribe e Assurbanípal conquistaram a Mesopotâmia...
As escritas cuneiformes relatam os grandes feitos desse povo.
Cenaqueribe tomou algumas terras dos judeus, e transferiu sua capital para a cidade de Nínive de onde governava toda a Mesopotâmia com muita crueldade.
Ei... você aí, que está no governo atual, acorde, você dorme profundamente, sem enxergar ao seu redor. Um novo levante contra seus opressores, e aí organiza-se uma coligação medo-babilônica destruindo a Assíria.
Estes fatos todos nos arremetem à ciclonicidade natural, porém, no nosso momento existem armas nucleares, que poderão destruir o império planetário da globalização.
Principalmente nos países emergentes, o nosso alerta ainda é mais contundente, pois, greves paralisando o país, acompanhada de depredações, e saques causando enormes prejuízos e aumentando o desemprego e a fome...
Enquanto somos tomados de sobressalto pelo bandido, o policial que deveria nos defender, está mancomunado com o meliante, ou seja, temos agora de nos defender de dois bandidos. Bem... como povos pacíficos de antigamente, foram surpreendidos muitas vezes pela maldade humana, sendo escravizados e mortos, criava-se a reação contra a ação, fazendo dos subservientes, também belicosos como os sumerianos.
O cidadão honesto e desempregado, passando fome com seus filhos, num desespero impensado rouba algum alimento para matar a fome, com certeza irá amargar algum processo, ou até mesmo uma prisão em cadeias que já não suportam mais ninguém...
Um policial que, recebendo um soldo miserável para correr risco de morte, quando depara com o bandido, oferecendo-lhe um suborno de 20, ou 30 vezes maior do que o seu ganho mensal.
- O que o amigo leitor acha que ele vai fazer?
- Sabendo que, a ele e a sua família faltam toda a sorte de assistência social, por ele paga, nos descontos de seus pagamentos, e que os seus "superiores" estão roubando literalmente...
Pois, o pobre paga imposto até para pedir esmola.
Enquanto, safardanas do poder, desviam fortunas imensas para seus bolsos, e ficando na impunidade.
Hipocritamente, autoridades aparecem em nossos televisores domésticos, dissimulando, sofismando, ou mentindo descaradamente com promessas que jamais cumprirão, em nome da democracia.
No Senado não se pode mentir, o que nós povo poderemos entender com isto...
- Seria uma entidade fechada, onde pode-se fazer de tudo ao povo, inclusive mentir e roubar, porém existe o decoro parlamentar, pelo qual, o político pode ser caçado, apenas se mentir ao parlamento...
Parece que legislam em causa própria, posto que, em favor do povo não existe nenhum decoro!
- Os políticos honestos que lá estão, por que se calam diante dessas balbúrdias?
Calar-se... no sentido de tomar alguma atitude, talvez até sentindo-se envergonhado, pedindo exoneração do seu mandato... é, mas, o seu salário parece ser muito bom, então continua ele... lá com a sua ilibada probidade...
Infelizmente a opressão sutil vai avassalando o pobre, que no desespero pela sobrevivência, é atingido pelo instinto animal, e aí está feita a porcaria da baderna...
Ora, se um trabalhador se aposentar na hora de sua morte, após ter pago com sangue de sacrifício a sua própria aposentadoria, que traduzindo é, o seu próprio pecúlio, e alguns políticos e seus laranjas usurparem-lhe o direito de ficar doente, e morrer em paz no leito hospitalar ao qual, teria direito...
Então seus parentes, que fazem parte do povo, ou seja... temos uma indignação coletiva, pois, morrer lutando, sem dúvida, é bem melhor do que de fome, ou de pestilência.
Quando um edil, ou suposto candidato à reeleição vem em público e faz sua promessas faraônicas, deveria ser punido com uma cassação antecipada, por decoro ao povo, ou por falta de vergonha na cara.
O descalabro é tanto, que a História humana é vergonhosa.
"Conversa mole para boi dormir".
Essa frase expressa o vanilóquio enganoso de nossas autoridades.
Bem, também não vamos aqui, assuntar a nossa Carta Magna, pois, não passa de verdadeiro antiquário de prosaísmo...
Voltemos aos nossos ancestrais, comparando-os sempre, com os contemporâneos.
Na realidade pretendemos analisar a nossa própria evolução através da história, crendo em parte nos relatos milenares documentados por historiadores oníricos, e lúdicos etc...
Ressurge mais uma vez o império babilônico.
Efêmero ressurgimento... Nabopolassar destrói Nínive.
Aliás, Nínive tornou-se muito famosa, quando Deus envia Jonas em missão à ela, porém, desobedecendo a ordem do Senhor, tomou um barco indo para outra direção.
Aquela embarcação estava à mercê de um mar revolto... quando inculparam alguém dentre eles, o qual carregava consigo uma maldição etc...
Lançaram sorte sobre eles e, Jonas foi o sorteado diante do mar encapelado.
Então, o vilão daquela tripulação foi lançado ao mar acalmando-o, e Jonas foi engolido por um enorme peixe, que o vomitou na terra nas imediações de Nínive...
Foi nesse período que Nabucodonozor construiu os famosos jardins suspensos de Babilônia, aos quais os gregos atribuíram como uma das maravilhas do mundo.
Relato do Velho Testamento bíblico.
Aparece Ciro, que comandava os Medos e os Persas, e conquista Babilônia.
Politeísmo mesopotâmico.
Os sumerianos criaram muitos deuses, e o famoso clero, tirando partido das crendices populares. Os deuses confundiam-se com os astros, daí os sacerdotes começarem a fazer previsões astrológicas, dando surgimento ao horóscopo.
Os templos funcionavam como casas bancárias, onde emprestavam dinheiro a juro, bem como armazéns, onde vendiam alimentos.
Adotava-se um costume hilário, toda mulher tinha de se prostituir com um estrangeiro uma vez na vida, e o dinheiro pago a mulher por essa prostituição ficava para a manutenção do templo.
Coito este, que não deveria ser nada módico.
A escrita e a matemática. A famosa biblioteca de Assurbanípal, relata histórias bíblicas como de Gilgamesh, o famosíssimo Noé, e o dilúvio.
Leis, fartas correspondências e tantos outros assuntos, fizeram-se registrar...
Geometria aplicada, astronomia, divisão de ângulos, calendários, divisão de ângulos em graus... Estes foram alguns dos feitos culturais mesopotâmicos nessa época.
O princípio de normas legislativas, baseados no "olho por olho e dente por dente", aliás uma lei bem mosaica de acordo com o Velho Testamento, a lei mais praticada até o momento, e conhecida pelas nações como retaliação.
E, como o decálogo editado por Moisés no monte Sinai, semelhantemente fez Hamurabi, editando:
Se alguém roubar o templo, será morto.
Quem aceitar o bem roubado, será morto.
Se alguém roubar um escravo, será morto.
Se alguém esconder um escravo, será morto.
Se alguém apagar a marca de um escravo, terá o seus dedos cortados.
Se alguém matar um escravo de alguém, terá de substituí-lo por outro.
Se um médico ao operar a visão de um paciente com estilete de bronze e, cegar-lhe o olho, ser-lhe-á decepada a mão.
Se um homem roubar um boi, terá de restituí-lo ao roubado.
Se um homem tiver dívidas, sua mulher, seus filhos serão escravos por três anos.
Eu Hamurabi, incomparável, justo, rei dos reis faço esta excelente lei etc...
A arrogância e a prepotência do homem não mudaram, apenas trocaram-se as maneiras hipócritas de ação, que é o auto-engodo!
Apenas uma questão de semântica...
Antigo Oriente :
Falemos da nossa origem mais direta do conceito religioso, e da formação da nossa personalidade.
Fenícios e judeus.
O cristianismo e o islamismo com adeptos no mundo inteiro.
Somente não entendemos o porquê de tantas lutas e mortes entre esses religiosos palestinos, filhos de Deus-Alá, que de antanho até o momento, permanecem em lutas infindáveis.
Templos faraônicos, dízimos, ofertas, e preceitos invadem a nossa vida privada, e tisnado, ficamos desnorteados em plena confusão, e a fome campeando à solta...
Às vezes o sonhador viandante deseja conhecer o mundo e outros povos, e pessoas, mas, se for um pensador analítico, verá que somos galho da mesma cepa, ou farinha da mesma saca.
Chegamos à estafa de tanto escrever o óbvio.
Senhores mandatários, nimbados de poder, unam-se enquanto é tempo, a história é pragmatizada, mostrando a Vossas Excelências que a oscilação é cíclica...
Com boa vontade dá para controlar a natalidade, equilibrando a existência de jovens, anciãos e crianças, dentro de uma razoável distribuição de rendas, tirando-os do inferno em que muitos estão vivendo.
Já alertamos, distribuam... distribuam...
Senhores "poderosos" – não lhes passam pelas cabeças que, os senhores poderão receber algum kamikase em seus ambientes de trabalho, como tem acontecido sistematicamente.
Fato nada agradável a Vossas Excelências...
Ajam enquanto há tempo!
Somos parte do sistema, e gostaríamos muito de vê-lo melhorado, somos de paz e não queremos a guerra, porém, não somos cegos, surdos nem mudos, assim podemos sentir os anseios da sociedade, através da história da humanidade.
Se os senhores pagassem um pouco mais, e ganhassem um pouco menos, e colocassem os corruptos na cadeia, principalmente confiscando-lhes os bens roubados do povo, então chegaríamos ao equilíbrio social.
Quantos seqüestros seguidos de mortes violentas...
- Cadê a segurança?
O povo está desnorteado pelo pavor, não sabendo se o policial fardado, realmente é o verdadeiro policial, ou o verdadeiro bandido.
O policial está confuso também, haja vista o enorme número de suicídios nas corporações.
A paranóia extrapola os limites...
Ninguém gosta de bandido, seja ele fardado, ou não, de colarinho branco, ou não...
Bandido, é bandido e o seu lugar é na cadeia.
Porém, vemos seres humanos apodrecendo em pocilgas, nas chamadas casas de detenção...
Bem... quantos magistrados e políticos "eminentes", roubam milhões de dólares, ficando em prisões domiciliares, quando não, ficam em total liberdade.
- Sabe por quê?
Porque eles têm mansões em bairros nobres, e os pobres moram em favelas.
A nossa natureza maldosa, ultrapassa a dos antigos assírios em suas crueldades, pois, a sutileza hipócrita dos nossas atos sobrepuja qualquer limite de avaliação.
- Eis o alerta histórico.
O mundo grego na nossa influência diária.
O mar Mediterrâneo foi o ponto mediador na união de muitos povos.
Gregos, fenícios, persas, egípcios, romanos etc... tinham encontros nesta região.
O Mediterrâneo foi o centro econômico do mundo antigo.
Como Nova York o é nos dias atuais.
Os arianos povoaram a Grécia.
Encurtando a história... os gregos também foram dispersados, entrando em contato com outras civilizações mais desenvolvidas, época está que antecedeu o grande poeta Homero.
Homero, grande literato, escreveu: Ilíadas, e Odisséia, o primeiro narrando a destruição de Tróia, e o segundo as façanhas do herói Ulisses.
Esse período da história grega foi cheio de lendas...
Temos então a chegada dos dórios – a diáspora – a existência dos genos...
Novamente a religiosidade impondo suas condições.
O Pater Famílias monopolizava os cultos, a justiça, a política etc...
Distribuía tarefas e bens, como um socialismo... reinando certa paz entre a comunidade.
Porém, como sempre acontece, a população aumentava, estagnando a agricultura, o Pater Famílias foi perdendo a sua autoridade, e o individualismo foi chegando trazendo em seu bojo mais uma debandada.
Uns ficando bem com suas terras, e outros na penúria de miséria humana.
Daí advieram as classes sociais.
Os genos para se deferem, formaram tribos, buscando refúgio nos lugares montanhosos, então houve o surgimento das acrópoles (cidades altas).
Atenas, cidade estado, da qual, houve uma apologia homérica sobre o seu surgimento.
Atenas tornou-se uma potência comercial e econômica daqueles dias, um epicentro rodeado de mercadores. As adversidades vieram, num vai-e-vem incontrolável, então aparece um legislador com mão de guante, sendo draconiano, cujo adjetivo deriva do seu próprio nome, Drakon.
Esse Drakon foi tão incisivo que Atenas ficou dividida, chegando à guerra civil.
Surge no cenário, Sólon, encarregado de solucionar o conflito e querendo atender a todos, desagradou todo mundo.
Sólon foi banido, e chega a guerra que dura por 30 anos.
A era dos tiranos:
Psistrato, em 560 a.C. foi o primeiro tirano, sendo sucedido por vários outros...
Cristenes teve a reputação de ser o pai da democracia.
Organizou uma assembléia do povo, constituindo suas divisões e subdivisões.
Atenas ganha uma rival, Esparta, na hegemonia da Grécia Agrária, pois, o número de escravizados pela miséria aumenta consideravelmente.
Lembrem-se disto, Senhores...
Aumentando escravos, fazem uma divisão desses locais, onde fica uma porciúncula deles que impeça um possível levante e os dórios sejam massacrados.
Não havia a mínima liberdade, não dava tempo nem de se pensar, estavam em constantes atividades belicosas etc...
Enquanto, suas mulheres organizavam suas casernas.
Chega o momento de Esparta parar no tempo, enquanto Atenas deslancha em poderio.
O mundo Grego:
Aquimênidas, dinastia fundada por Ciro o rei dos persas, foi um império poderoso, tomaram colônias gregas desde a Ásia até as proximidades da China.
Esse império culminou em desmoronar o moral do Egito, quando invadiu e tomou Mênfis.
Dario O Grande:
Dario I governou a Pérsia por 40 anos, e sonhava em fundar um estado universal.
Inspirado na monarquia faraônica, designou sátrapas que eram funcionários reais.
Suas línguas oficiais eram: babilônio, aramaico e iraniano.
Dario reabriu o canal que ligava o Mediterrâneo ao Mar Vermelho.
Depois vieram as guerras médicas e, mil outros detalhes.
A nova invasão persa ateia fogo incendiando Atenas.
Poderíamos discorrer sobre tantos fatos sobre impérios e imperadores como o do jovem macedônio:
Alexandre, O Grande, e suas enormes conquistas até chegarmos em Napoleão Bonaparte, sem nos esquecermos da grande tragédia nazista etc...
Queremos sondar a índole humana, e sua capacidade social de conviver respeitando uns aos outros.
Salve-se quem puder, este se nos parece o lema...
Estamos exaustos de promessas feitas em discursos diuturnamente, somente sofismas e dissimulações de justiça social. São encontros do povo com: tertúlias flácidas para adormecerem vacuns.
Conversas repetitivas de salvação, na realidade ficam somente na retórica da mentira.
Até agora os povos viveram em lutas constantes...
Este preâmbulo preparatório das nossas intenções, leva-nos ao pensamento de reforma global, colocando o amor como pilotis desta construção social, e o despojamento dos bens materiais e intelectuais.
Não se dá pão ao faminto.
O ensino é sonegado ao pobre, que paga o mais alto imposto...
Os impostos são pesados.
Não há assistência social.
Greves, são generalizadas.
Baderna entre polícia civil e militar, colocando as forças armadas de prontidão etc..
Os corredores hospitalares estão abarrotados de doentes e desastrados...
Figuramos no ranking das primeiras potências econômicas...
Potência para quem, para o primeiro mundo?
Onde vai parar a nossa economia?
Não estão nos enganando?
Isso não é o mais puro engodo?
Somos o quintal do mundo?
Aqui é a casa da mãe Joana...
Somos comparados aos hebreus, escravizados pelos egípcios.
O povo não pode e não deve saber, com a globalização, o nepotismo e despotismo estão presentes, mais do que nunca...
Inventaram o dinheiro, folhas de papel pintadas... e de posse desses papéis podemos quase tudo.
Primeiro, o governo toma para si uma enorme parte, queiramos, ou não, simplesmente toma, com sutileza jamais vista, com o pretexto de nos devolver... e, o pior é, que acreditamos.
Ratificamos, se você amigo, ficar sem energia elétrica, sem telefone, sem carro, sem a roupa do próprio corpo, ainda assim pagará uma enorme soma de impostos para não morrer de fome.
Quem distribui o dinheiro arrecadado em impostos dos famélicos operários, até mesmo os da economia informal?
Eis a guerra civil generalizada.
Vemos pelos noticiários muitos motins, não se respeitam casas de polícias, as delegacias são saqueadas, parece brincadeira, bandidos apossando-se de quartéis...
Para o governo, se nos parece tudo muito simples, já que ele recebe salário e mordomias infinitamente mais do que o pobre assalariado, quando não... desempregado, já morto pela fome!
Que tal se o povo tivesse a consciência de que, o seu salário mínimo às vezes, é menor em 550 vezes ao de um político, que pode ser chamado também de marajá... O poder taxa e sobretaxa ao seu bel-prazer...
Existem manobras sutis para tudo, geralmente criam leis para poderem agir...
O "poderoso" povo é literalmente cego, não se apercebendo da perspicácia maldosa do sistema.
Senhores políticos sérios, pensem na desigualdade social.
Fala-se tanto em democracia, porém, vemos ao longo de décadas, as mesmas pessoas na política, ou seus herdeiros pelo efeito cartorial.
Cabide de emprego, ora, qualquer suplente de senador, ou deputado, é o próprio pai, ou filho do eminente elemento representante do povo.
Que pouca vergonha...
O legado é familiar!
Chamam esse estado de coisa de "democracia".
As nossas dívidas internas e externas são impagáveis, claro está que, se é possível receber mil, por que receber quinhentos?
A essa casta de seres humanos que é, de escribas aperfeiçoados em semântica-verborrágica, e economia-forense-redudante... etc... A todo o instante lançam diagnósticos e prognósticos estapafúrdios, falam em línguas estranhas, usando um linguajar irritante, o dólar é indexado, desindexado, e mais a deflação não sabemos das quantas... vernáculo esplendoroso, que no fim dá nessa merda que é a nossa economia miserável.
Aliás, o povo acha muito importante o linguajar bostejante desses caga-regras, pois, nem eles sabem o que fazem, ou estão dissimulando tudo, sendo que o nosso país piora economico-socialmente.
Bem, se toda essa gente erudita que está no poder, fosse tão entendida assim, indubitavelmente o nosso país seria um paraíso.
Associando economia com justiça social, já que, estes são os dois pólos salvadores da pátria, indagamos:
- Por que os juristas-economistas-legisladores, falam, falam... e o nosso país continua na mesma "média"?
Nem os próprios caudilhos governadores cumprem suas leis, temos magistrados de "ilibada probidade" como convém à meritíssima excelência de seres togados... burlando a lei, com as devidas exceções, é claro!
Um juiz, um senador, um deputado, ganham muito bem, além de suas mordomias... então, por que tomar do pobre moribundo lacaio, que está prosternado aos seus pés, pedindo clemência e as migalhas de pão que caem de suas faustosas refeições ao chão?
Que mórbido prazer é esse?
Dinheiro para sambódromos e suas festas eventuais, mais obras faraônicas e desnecessárias, tendo que, a premente miséria famélica assola o povo, não falta.
E o povo é muito simples, aplaudindo o carnaval, futebol, discoteca, motel, igreja etc... para ele pagar mais imposto disfarçado, e ficando maravilhosamente feliz.
Este é o homem oriundo do povo egípcio-semita...
Subjugando e sendo subjugado.
O ecumenismo veio para globalizar religiões, se nos parecendo que, há um convênio sistemático clerical e governamental.
Temos um mundo robotizado, onde a robótica ceifa a mão de obra humana, pois, somente Deus poderá amparar o oprimido, mesmo que, o sistema hipócrita use o seu Nome em vão, pois, sempre foi assim...
Ratificamos, todas igrejas tradicionais são muito ricas...
Vamos bater sempre na mesma tecla:
Por que, milhões de mortes pela fome?
Estamos falando de sofrimento e de injustiça pela nossa óptica, porém, cremos em Deus, e em Jesus, em Maomé, em Buda... e na justiça eterna evolutiva.
Fatos e atos humanos, que nos lembram o sofrimento e resignação de Jó, quando penava pelo vilipêndio, e toda a sorte de vicissitudes, pelos quais, passava, quando lhe aparece um entendido do assunto, repreendendo-o diz para que se arrependa de seus pecados e se converta a Deus etc...
Aquela ladainha foi longa...
Segundo relato bíblico, Jó fora um dos homens mais íntegros e tementes a Deus, e guardador de seus mandamentos.
Lúcifer, (Anjo de Luz) irmão de Jesus Cristo, que assentava-se à sinistra de Deus e, que por rebelar-se contra o Pai, fora banido dos céus etc...
Agora tem a autorização de Deus para atuar como seu algoz.
Togados senhores, prestem atenção na história, ela é cíclica, porém, para quem tem o poder de modificar até a natureza do ecossistema... não permitam a recidiva de tantas maldades.
Voltando a Jó, fazemos então algumas comparações com Elifaz e os repreensores atuais, usando até o jargão: "Pimenta nos olhos dos outros, é refresco".
Quando ligamos os nossos televisores, deparamos com bizarros ministros de Deus, dentro de suas vestimentas caríssimas, em liturgias mil, desfrutando de vida suntuosa e farta, exortando-nos ao arrependimento de nossos pecados.
Às vezes em diálogos desesperadores com telespectadores em horrendos sofrimentos, talvez um candidato a neófito ainda, é repreendido pelo bom pastor que, lhe indica o motivo do seu sofrimento como seus pecados, a falta de fé, o fato de não estar freqüentando a sua igreja etc...
Podemos vê-los pessoalmente nimbados de vestes coloridas em variados matizes, com belos ceptros, e coroas requintadas sobre suas cabeças, lembrando aos faraós e seus ícones, conforme ilustrações em livros acadêmicos de História...
Basílicas fantásticas de valores incalculáveis, embora, a miséria, a fome, a doença etc... more ao lado, solapando vidas inocentes.
Senhores religiosos, o que farão vossas eminências transpirando santimônia, com suas Babilônias, quando chegar a justiça divina.
Lembrem-se da humildade de Jesus e de seus discípulos, e principalmente de algumas palavras de Jesus Cristo: " Tive fome e deste-me de comer, tive sede e deste-me de beber"... bem, o resto de todos os mandamentos escritos nas Sagradas Escrituras, vossas santidades sabem de cor e salteado.
Deus sendo senhor absoluto de todas as riquezas universais, com a mais absoluta certeza, não está interessado nas vossas mesquinharias de templos e bens materiais, tanto que, nos ensina que o seu templo, é o coração do justo.
Mas, segundo vossas pregações, virá Jesus em nuvem de glória cobrar de todos, seus atos.
Existem três caminhos para serem seguidos nesta vida, todos sabemos sobre o bem e o mal, estas são as duas opções, porém, são dois pólos eqüidistantes, e cá estamos nós para aprendermos sobre eles, mas, o terceiro que é, o caminho do meio, do equilíbrio, este é simplesmente fantástico.
Entre estes dois pólos, existe uma eternidade de conceitos, preceitos, verdades relativas, inserindo neste contexto condenação, perdão, castigo, justiça etc...
Cuidado senhores feudais, pois, a frieza de vossos corações são umectante e roedora de alicerces de vossos palácios e catedrais!
Vamos falar de ciências, artes, religiões, rivalizando artistas, cientistas, filósofos, santos etc...
Este título Vossa Santidade, é dado àquele que ocupa o mais alto posto eclesial, sendo um tratamento papal, o sacerdote milenar e máximo da sociedade global, pois, sendo ministro de estado, é sucessor direto de São Pedro na terra.
Porém, a história papal, choca-nos, e muito, retrocedendo às vidas e condutas de Vossas Santidades... vamo-nos deparar com javardos chafurdando em seus lamaçais de pecado...
Quanta hipocrisia, meu Deus!
É tão somente recordarmos da "Santa Inquisição"
Estamos mentindo?
Pois é, “contra fatos não há argumentos!”
Analisemos friamente este título: "Santa Inquisição".
Pode haver frase mais miasmática do que esta?
Sendo que, a igreja queimava pessoas vivas em nome de Deus.
Aliás, um belo exemplo deixado ao nazismo...
É isto que manda a Bíblia católica, traduzida e impressa pela própria igreja?
Podemos melhorar o planeta, desde que haja cooperação mútua...
Pensemos um pouco, quando você tem de trabalhar três vezes mais, para pagar impostos, supondo que essa arrecadação vá atender a necessidade do povo...
Mas, você não tem tempo para filantropia pura, pois, o estado usurpou-lhe esse direito, obrigando-o a trabalhar e o fez com sutileza, tirando-lhe o livre-arbítrio, fazendo-o pagar pesados tributos com a promessa de devolvê-los em assistência social etc...
Está o estado cumprindo com suas promessas?
Mudou alguma coisa do mundo greco-romano, egípcio, americano, europeu, ou globalizado?
Temos de pagar pedágio, amigo-leitor, para trafegarmos por caminhos esburacados e pedregosos.
Assim ainda é, este mundo, mas, como seres semelhantes aos antigos, não perdemos as esperanças de que nossos netos possam desfrutar de algum bem-estar humano no futuro...
De onde surgimos nós com tantos problemas?
Seria dos plânctons?
Talvez, daquela célula-mater de “Darwin”?
Quem sabe?
Para se manter o ecossistema em equilíbrio, a natureza criou presas e predadores.
Porém, ninguém quer ser presa!
Se o homem na sua pequenez, pensasse na força cósmica universal, veria com mais nitidez a sua fragilidade e importância.
O sol, uma pequena estrela, porém, com seus raios energéticos, ultrapassa infinitamente o conhecimento humano.
Em 1.960 um grupo de astrônomo observou uma explosão na superfície solar, após seis horas, notaram uma gigantesca nuvem de hidrogênio com 16 milhões de quilômetros de largura, vindo a uma velocidade de 6.500 quilômetros por segundo em direção à terra.
Apesar da colisão ter sido invisível e inaudível, deu-se uma série de desequilíbrio na terra, interrompendo por várias horas transmissões de rádio a longa distância e outros fenômenos...
Apenas uma pequena oscilação do fluxo constante de energia solar, causou tanto embaraço ao povo terráqueo... eis a nossa fragilidade...
Na verdade, somos inconscientes, daqueles que enxergam, mas, não vêem, portanto, a nossa empáfia não nos serve para nada a não ser para nos ridicularizar.
O homem se acha muito sábio... pois, o sol nos manda com exatidão sua luz, da qual, tanto necessitamos para viver, de uma distância de 1.485 milhões de quilômetros dentro de um sincronismo, que faz do ser humano uma ameba...
O sol pode comportar um milhão e trezentos mil planetas como a terra.
Podemo-nos aperceber de que existe um sincronismo muito desarrumado nos céus, olhando pela nossa visão meteoritos cruzam o cosmos em todas as direções, porém, respeita uma certa ordem de movimentos, e acontecimentos programados.
Nascemos, vivemos e morremos.
E, já que falamos do sol, pois, ele faz esse percurso diariamente, e se nos parece que faz em benefício humano.
Então, o homem é um ser privilegiado...
É muita presunção pensarmos assim... pois, existem seres invisíveis e poderosíssimos que habitam todo o espaço supostamente vazio.
Como as partículas atômicas que, podem construir e destruir planetas.
O pensamento é invisível e impalpável, todavia é, extremamente poderoso, sendo que toda ação humana é pensada consciente, ou inconscientemente.
Apesar de tudo o que escrevemos, após algumas hecatombes mundiais, o homem do poder aprenderá que, o povo terá o seu poder, exigindo seus direitos com mãos de ferro, e para que se evite um final de extinção plena, hão de chegar ao acordo, e este mundo tornar-se-á o paraíso que foi perdido.
A vida se prolongará através da ciência, haverá um controle automatizado da demografia...
A situação atual é periclitante, muita violência, muita droga, e o aumento da criminalidade.
Muita gente, muita confusão na disputa pela sobrevivência, então o indivíduo se perde pela falta de auto-estima e pela estima do seu próximo.
A frustração traz atrelada em si a vaidade.
Homens prepotentes, são frustrados à procura de poder tornando-se cegos, déspotas, assim sempre foi...
No tocante ao ensino humano, a maioria acha que deve freqüentar os bancos escolares, para se tornar cidadã educada... bem somos os maiores incentivadores do aprendizado e da cultura, porém, a realidade está patente.
Ledo engano, deixemos a cegueira da hipocrisia do status etc...
A simplicidade é um sentimento, transmitido com muito carisma...
Voltando à escola, infelizmente ela tornou-se ponto de drogas e de hordas de traficantes, com raras exceções, pois, isto é lamentável.
Bem... aqui vão umas perguntas bem objetivas...
Ao longo dos anos, pelos quais, você pôde analisar os nossos políticos, governantes bem aculturados e freqüentadores de grandes academias de ensino, então vêm as perguntas:
Não são suas excelências, doutores nimbados de conhecimentos?
E a baderna não aumenta?
Estamos mentindo?
Ou estamos errados?
Imunidade... Este é, um verbete asqueroso, nojento, miasmático, pútrido, e toda a redundância que se lhe faça jus, igualmente aos que dele fazem uso!
Cela especial para o bandido de curso superior...
Veja que, essas idéias legislativas saíram de cabeças aculturadas, ora quem pode errar é, o analfabeto por ser ignorante, mas, quem sabe, sabe, e deve pagar caro, muito caro pelo erro, o qual, praticou com consciência.
E a sapiência legislativa ainda faz uma asserção: "Ninguém pode ignorar a lei"... sendo que nem ela a conhece.
Existe uma lei universal: Ame o seu irmão como a você mesmo! Aqui resumem-se todas as Cartas Magnas Universais.
Que belo exemplo legislativo-judiciário...
Quando deveria ser ao contrário, se o condenado fosse um juiz, pois, esse meritíssimo doutor deveria ser mandado para a masmorra, ou melhor, para o Pavilhão 9 do Carandiru.
Deputados, senadores corruptos, ídem, já que, são eles que inventam leis, e diga-se de passagem, haja leis...
E o povo vai agüentando, mas, há limites, até que comecem os saques, os seqüestros em massa, até por desempregados "honestos". - Amigo leitor - guerra, é guerra! - Na guerra não podemos divisar realmente a hombridade - a honestidade - a probidade de cada soldado, apenas é o desespero geral de bons e ruins, e ponto.
Voltando à História, após a peste negra, que grassou a Europa, durante a Guerra dos Cem Anos...
Essa maldição pestilenta e perniciosa matou milhares de pessoas, aliás, fazendo uma adenda à mistificação bubônica, pois, a peste veio para fazer seus acertos, dentro desse período de cem anos.
A ignorância aflorou-se quando matavam os delinqüentes à pauladas, queimando seus corpos no afã de aplacarem a ira de Deus.
Um terço da população européia sucumbiu.
Apesar da diminuição da populacional, por outros motivos a fome alastrou-se desmesuradamente.
Este trecho histórico é deveras importante para nós nestes dias convulsivos.
Senhores governantes, é muito simples aumentar impostos diante de algum problema.
Pois bem, após a pestilência européia, o aumento de impostos e outras mazelas, concitaram a plebe à revolta contra o feudo.
O levante iniciou-se em Flandes, na França disseminando por toda a Europa.
Queimaram castelos e assassinaram nobres.
Eis o alerta, senhores, acordem enquanto é tempo.
Retrocedendo a nossa conversa sobre o ensino e a escola, queremos deixar claro, que não somos contra o ensino, porém, achamos que, o futuro de bom cidadão se faz no seio de boa família, com os ensinos e exemplos de bons pais, a começar logo pelos primeiros anos de vida, com um acompanhamento infindável...
"O cipó acompanha o pau".
"O cipó se torce enquanto é novo".
"Filho de peixe, peixinho é".
Ditados seculares, eivados de simplicidade.
Se alguém, relativamente freqüentar as melhores escolas, sendo usuário de drogas, ou traficante, estará melhor preparado para ser um excelente bandido de colarinho branco, e comandante de cartel.
Continuamos com a história, houve uma época, pela qual, Roma dominava o mundo de antanho.
E a história nos mostra as freqüentes lutas do homem pelo poder, e nunca existiu lealdade plena nessa luta.
Muitos imperadores passaram por Roma, e quase sempre sendo assassinados.
A exemplo do triunvirato: César – Pompeu – Crasso...
Na ambição pelo poder, valia tudo, até acordos mirabolantes.
Nada diferente de hoje... sempre com o dinheiro do povo, desviado para apoiar campanhas políticas, e lá se vão fortunas.
Um acordo de conspiração, deveria culminar com o assassinato em massa dos senadores, e consequentemente viria a ascensão de Catilina ao poder com o apoio da plebe.
A anarquia imperava em Roma.
E assim era, através de conspirações e traições trocavam-se de ditadores, como se troca de camisa.
Nos dias do ditador Mário, veio a guerra civil.
Os escravos assassinavam seus senhores, saques e morticínios eram atos e fatos corriqueiros.
Estamos tomando pontos estratégicos da história humana, rivalizando-os com o caos dos nossos dias.
Vivemos uma guerra civil não declarada, e tentamos alertar as autoridades, que enxergam, mas, se nos parecem que não vêem.
Somos encarcerados em nossas casas, cujas prisões são totalmente vulneráveis diante do banditismo que campeia à solta.
Invadem o nosso lar, lugar sagrado de pessoas de bem.
Estupram as nossas famílias, saqueiam nossas economias, e ainda pedem resgates pelas nossas vidas, em seqüestros banalizados!
Enquanto a hipocrisia diz abominar a pena de morte, ora, somos executados sumariamente pelo código penal da delinqüência, às vezes apoiada pelas autoridades policiais coniventes com o crime hediondo e organizado.
Chegamos ao despautério de bandidos roubarem a própria polícia...
Túneis são escavados com tecnologia e conforto de profissionais pela máfia do crime, para a fuga em massa de presos de cadeias públicas etc...
Fostes tu, ó Brutus?
Senhores caudilhos, já ouviram essa frase?
Os brutos, comem em suas mesas, cuidado!
Nossas autoridades estão criando áspides para lhes picarem os traseiros. Muitos são apunhalados pelas costas.
Ultimamente temos visto parte desses políticos serem mortos assassinados, mas, tornou-se algo banal e natural, pois, nós povo, nada podemos fazer...
Na era informatizada em que vivemos, o povo é concitado a ver desgraças como a maior, que está na diferença social, pelos roubos extraordinários do dinheiro do povo, com a impunidade...
E o sistema perfeito é burlado.
Somos um país evoluído na telemática mundial, então perguntamos:
Não haveria o conchavo global para muitos acontecimentos.
Ora, ora, o salário de um admirável magistrado, ou de um deputado, sobrepujam qualquer expectativa de comparação com o salário mínimo de um honestíssimo inadimplente involuntário, e trabalhador – isto quando não está desempregado.
Por estes motivos existem ciclicamente na história humana revoltas e mais revoltas.
Quando o povo se apercebe de que, pessoas de tal quilate e, magnitude ilibada social, está metendo a mão escancaradamente, ficando na impunidade, porquanto, um trabalhador desempregado ao ser assediado pela fome de seu filho, apropria-se de um pedaço de pão, vai amargar vergonhoso vexame na delegacia de polícia... revolta-se completamente.
Então... o convite à delinqüência institucionaliza à baderna generalizada, empurrado-a a uma guerra civil... que já se configura pelos saques no comércio, e nas queimas de muitos ônibus pelas cidades do país.
O poder emana do povo, porém, desvirtuam-lhe esse poder.
Somente o povo não sabe disto.
Reparem senhores, até nos tempos longínquos os ditadores manipulavam a necessidade da plebe, exigindo o seu apoio, exatamente como na sutileza atual, para isso eles são doutores!
Caio Júlio César, conquistou a Gálea e tirou partido das dissensões das tribos gaulesas, apoiando-se na plebe local para conquistar o poder gaulês.
Enquanto o povo se matava...
Este César ao perseguir o seu arqui-inimigo Pompeu, foi até o Egito, onde o faraó Ptolomeu já o havia assassinado, então César acaba apaixonando-se pela bela Cleópatra etc...
E a história se repete, pelo interesse ao poder, César é apunhalado pelos conspiradores do senado.
Na atual conjuntura, tudo é feito com picardia, existindo pessoas especializadas para provocarem desastres de mil maneiras etc...
Caio Júlio César estava morto.
Olhe o povo novamente, sendo acionado.
A plebe revoltou-se...
Estamos ratificando aqui, que os nobres não subsistem sem o poder que emana do povo que não sabe se organizar, desconhecendo a sua força.
Roma a capital do mundo.
Augusto, foi o primeiro imperador romano.
O ápice do conhecimento estava em Roma, e a intelectualidade nasceu em Roma.
A nossa estrutura legislativa e jurídica foi embasada no conhecimento romano.
A Península da Bota, mexeu com o mundo, no esplendor do seu império.
Lá existiram intelectuais de renome como Ovídio, poeta – Cícero, orador – Virgílio, poeta – Horácio, poeta – e vários outros insignes nomes.
Otávio Augusto foi declarado Divino, assim como César recebeu o título de Augusto.
O homem sempre teve seus sentimentos tacanhos, medíocres, obsoletos, retrógrados, e redundantemente de ignaros ao ponto de divinizar-se.
Que santidade poderia existir num império, onde a escravidão fora a pior possível, e seus servos submetidos a horripilantes atrocidades?
Os nossos caudilhos atuais também são "divinos", porém, jamais vamos ouvir de suas próprias bocas a revelação verdadeira de seus atos.
Estão sempre com discursos prontos de sutis auto-elogios...
Eu fiz aquele hospital, aquele viaduto, aquele arranha-céus para o nosso poder judiciário, esses caras fazem mesmo, hein...
E a miséria aumentando...
O império de Augusto, é ameaçado, a guarda pretoriana foi reforçada para evitar que se ateasse fogo naquela situação, no atentado contra a vida do imperador.
Agora começa a nossa história, sofrendo a maior influência daquele que foi o maior de todos os nomes que surgiram na humanidade.
No período Augusto, nasceu um “inexpressivo ser humano”, que veio a morrer ainda jovem no ano 33 de sua era...
Nasceu o homem mais conhecido no planeta terra!
Apareceu Jesus, o Cristo, filho de Davi grande patriarca judeu.
Como o homem traz na sua índole a vaidade pura, luta-se pelo poder, mata-se e morre para se chegar lá.
E, a paz, aquele sentimento de bem-aventurança?
Aquele que conseguir laivos deste sentimento, pode se considerar um grande imperador, bem maior do que esses que passaram pelos milênios... de vida na terra.
Nada pode roubar-lhe este êxtase, ou nirvana!
Com a instabilidade do império, o custo de vida chegou à casa dos 1.000%.
Vamos entrar no império cristão.
Os romanos sofreram várias influências religiosas.
Vários imperadores confundiam-se com divindades helenistas etc...
Após o glorioso reinado salomônico, o reino de Israel entrou em colapso, porém, o povo judaico continuou fiel às suas raízes, apesar de sua dispersão por todos os lados do mundo, até os nossos dias continua uma raça coesa, apesar de nômade.
Como de costume, a Palestina não fugiu à regra, subjuga-se a Roma, no interesse ao culto religioso e ao comércio.
Monoteísta, adoradores de Jeová, não criam na vida além morte.
Herodes reina na Palestina, e unindo-se aos romanos intensificou-se o comércio e a unidade política.
O nascimento de Jesus Cristo.
Bem... a vida do Messias é muito conhecida de todos, que fora ele batizado por seu precursor, o seu primo João Batista que fora decapitado por Herodes a pedido de Salomé...
Jesus, pregou por toda a Palestina o seu evangelho.
Vejamos então, os sacerdotes enquadraram-no na lei religiosa, condenando-o a morte de cruz como facínora, pois, este tipo de morte era dado somente a pior turba de criminosos e bandidos.
Inicia-se a propagação cristã.
Pedro, Paulo, Mateus, Marcos, e outros, foram evangelistas convictos da fé cristã.
Nero reina e persegue cristãos, e também judeus, confundindo-os...
O famoso incêndio de Roma foi atribuído aos cristãos.
Muitos foram trucidados, e outros embebidos em óleo e ateados com fogo, servindo de candeeiro na iluminação dos jardins palacianos.
Apesar da grande e contumaz perseguição, o povo cristão proliferava-se desmesuradamente.
Eram lançados às feras para o deleite do povo, interessante era que, diante de tantos martírios muitos se convertiam ao cristianismo, tornando-se também, mártires.
Depois do déspota Caracala, o clero organizou-se formando-se a grande e milenar igreja católica e, muitas águas rolaram entre bispos e papas até o atual presente.
Como lá no Egito, continuaram os sacerdotes no poder...
Existem e existiram sacerdotes e imperadores para todos os gostos bem como miseráveis plebeus.
Você é muito, ou nada interessante pelo quê possui!
Estamos geralmente interessados em possuir algum bem...
Porém, não podemos ignorar o equilíbrio, sendo este, o fator de maior preponderância na nossa vida.
Estamos tentando mostrar atos e fatos humanos através da História, pautando exatamente pelo equilíbrio de vida, ao atravessarmos este deserto intempestivo de areia que ofusca a nossa visão, tisnando as nossas débeis atitudes maldosas.
Este sistema romano-cristão começa a ser burlado pelos bárbaros, que infiltrando-se compromete o poder.
Não seria debalde ouvirmos falar da máfia italiana, resquício do passado.
Imperou-se a anarquia, e vândalos saquearam Roma.
Átila, rei dos unos, deu muito trabalho por lá.
O fim de um grande império.
"Não há mal que sempre dure, e bem que não se acabe".
Como já dissemos, somos frágeis e efêmeros humanos.
Tratamos do cristianismo, criado por Jesus, homem impoluto e de ilibada probidade e outros adjetivos pleonásticos, calcados no amor ao próximo.
Vamos para o feudalismo sob a égide de conquistadores bárbaros, enquanto o lácio propaga-se fronteira afora...
Desapareceu o império romano do ocidente politicamente.
Voltemos ao oriente para sabermos um pouco sobre Maomé, o fundador do islamismo.
No Islão nasceu Maomé, filho de pais pobres, que na sua juventude fora um viajante cameleiro, e que entrou em contato com os judeus e cristãos, adotando o monoteísmo.
A bem da verdade, o judaísmo proliferou-se faccionando em cristianismo e islamismo que vieram para abalar a estrutura humana.
Maomé, inspirou-se em Jesus, a quem considerava o último profeta, vagando pelo deserto, jejuava por muitos dias.
Pregava em praças públicas, condenando enfaticamente o politeísmo, e a idolatria, mexendo com o sistema e o seu lucrativo comércio, propondo a destruição total dos ídolos etc...
Ao deixar Meca em 622, inicia-se o calendário islâmico...
Grande líder, estabeleceu uma nova religião muito divulgada no mundo arábico-judeu até os confins da terra como o cristianismo...
Alá, é o seu único Deus, e o livro Corão representa-lhe código de conduta.
Os muçulmanos, foram tão belicosos quanto às nações cristãs, e também fizeram conquistas fantásticas.
Desenvolveram-se na medicina, química, astronomia, matemática, e na filosofia islâmica.
Dois impérios religiosos, cristão e islâmico, em eterno conflito, pregando amor e fazendo guerra.
Assim o hipócrita ser humano continua em lutas infindáveis, usando como álibi, o nome de Deus-Alá-Javé-God etc...
Cada facção diz ter a sua razão...
São os sistemas!
O sistema funciona como um todo de um povo, através do condicionamento mental imposto à cada um nós na formação de um total pensante, ou seja, um pensamento coletivo é o que interessa ao sistema. Como se cada um de nós, fosse o elo de uma corrente.
Existem vários sistemas dentro de outros sistemas como a globalização atual.
O sistema é implacável, sendo impossível viver fora dele.
Sendo um silvícola, obedecerá o sistema da sua tribo, além de suportar o sistema do homem branco que, com certeza irá introduzir suas ideologias catequistas na sua tribo, ou simplesmente atazanando a sua maneira de viver etc...
A História discorre muito sobre o feudalismo do passado, mas, não explica o atual e camuflado, no presente estágio da raça humana.
A aristocracia dominante, e os subservientes fazendo sacrifícios descomunais para sustentá-la.
Hoje temos bandidos de todas as hordas, saques, roubos, homicídios já mencionados para resistir ao sistema que legalmente toma do paupérrimo, repassando aos fidalgos do sistema, referimo-nos aos salários e assalariados.
Recentemente... deparamos com o nazismo, fazendo muito estragos, aparentemente falido, graças a Deus, este foi um sistema que deixou muitas seqüelas pela grande divulgação que fez a mídia etc...
Porém, ao compararmos com os cartéis atuais, e o trânsito das megalópoles veremos também, verdadeiros holocaustos.
A subserviência do homem ao homem.
Como o ser humano é frágil, volúvel, influenciável, etc...
"Santo de casa não faz milagre".
Adolf Hitler, um frustrado artista, candidato a pintor de telas, sai de sua terra natal, a Áustria, adotando como pátria a Alemanha, por idealismo.
Aquele homenzinho sem muito bigode, cabelo lambido puxado para o lado, impressiona sobremaneira a raça ariana, fazendo-a crer ser superiora às demais do planeta.
Pois, com todo o respeito que se nos merecem todas as raças, vimos aqui um cego, guindo outros milhões de cegos...
O sistema religioso cristão, fraciona-se em vários segmentos, subdividindo-se em milhares de castas...
Ários, é a seita dos arianos.
O sistema religioso, é de extrema valia ao sistema estatal.
A explosão demográfica foi e será sempre um problema muito sério ao estado.
A fome ataca novamente, agora na Europa do século XI.
Eis os sem terras, as estradas se enchiam de famintos, que saqueavam os campos da igreja, e eram excomungados.
O adiposo clero, excomungando os famélicos, nada mudou, os esfaimados estão debaixo de pontes, achincalhando a nossa memória...
Bem... o contingente atual de esfomeados é exageradamente grande, mas, as igrejas proliferam-se assustadoramente, com seus bem nutridos evangelistas, pregando a caridade e exortando os pecadores.
Assim é, o homem mandando fazer.
Façam o que eu mando, mas, não façam o que eu faço!
A nossa intenção não é contar histórias, de há muito já contadas.
Apenas estamos querendo entender as atitudes humanas em vários períodos, porém, a nós se nos parece continuarem com as mesmas essências, a do bem e do mal.
Além da concorrência externa, temos a luta interna, onde a todo momento questionamos a nós mesmos.
Como devo agir nesta, ou naquela situação?
Temos exemplos à beça...
Ajustemo-nos no equilíbrio da maturação, que somente o tempo pode efetuar.
Preocupados, antecipamos crises, e os nossos problemas tornam-se irracionais...
Às vezes ouvimos depoimentos de criminosos arrependidos, alegando não haver desejado cometer o seu respectivo crime, e não sabendo explicar o por quê de sua compulsividade.
Na realidade todo o bem que conquistamos, custa-nos um preço, é lei a natural da vida.
Jesus onisciente de todas as mazelas, prega-nos que, este plano é um lugar de aperfeiçoamento expiatório.
Paradoxalmente ao mesmo tempo em que distribuía a sua paz, dizia: "Não penseis que vim trazer paz, e sim, espada, ou dissensão entre os homens".
Muitos irmãos vivem de maneira humilde e simples, dentro da resignação, e sem muitos atropelos, pois, seus desejos são pequenos, e sossegam-se com o necessário.
Essa simplicidade já é, o seu prêmio, pois, sendo desapegado dos bens materiais, também o é do sofrimento.
O nosso cotidiano se nos parece complicado, temos de sair à caça pela sobrevivência.
Processo natural, pelo qual, todos os sobreviventes passam ou já passaram direta, ou indiretamente.
Jesus pregou a sobrevivência diária, para deixarmos nossos cuidados nas mãos de Deus, não fugindo à regra, procederam Maomé, Buda, Gandhi, e outros luminares da humanidade.
"O futuro a Deus pertence"...
Não seria a preocupação com o futuro, que tem levado a humanidade às hecatombes?
É uma correria eterna, em competições infinitas do homem, às vezes desprezando a própria família pela falta de tempo, que lhe traz o afã de objetivar suas odisséias terrenas.
Por que você se mete a constituir família, se não pode dedicar-se à ela?
Entendemos que, não podemos vaticinar o futuro, porém, adequar-se ao momento, é o caminho, sempre olhando por onde se pisa, para não tripudiar sobre o próximo.
A coerência, é fator de grande importância.
Agir de consciência livre, e espontânea por haver feito o melhor de si.
A pragana é inerente ao homem, já que, aqui estamos para o aprimoramento.
Conta-nos a história evangélica, sobre uma pessoa muito especial, era paciente, honesta, justa, e possuidora de muitos bens, como já aventamos a seu respeito em outras oportunidades.
Jó, depois de perder tudo, amaldiçoa o seu nascimento e lamenta a sua miséria.
Nossas forças são limitadas, e há provação quase insuportável... na nossa vida, pois, o Mestre dos mestres, Jesus, o Cristo, desesperadamente pediu ao Pai que, se possível fosse, passasse Dele o cálice amargo da sua crucificação.
E nos momentos em que antecederam o seu calvário, pediu aos seus discípulos que orassem ao Pai por Ele, porém, dormitaram em suas vigílias.
Essa história milenar se nos presta para exemplo... desvendando à nossa visão sobre nossas forças e fraquezas.
Jesus chorou.
Este, é o verseto do livro sagrado, no qual demonstra o lado humano de Jesus quando ressuscitou a Lázaro.
Quando dependurado no lenho da cruz, pronunciou:
" Pai meu, Pai meu, por que me desamparastes"?
Você querido leitor, pode se achar no mesmo direito de chorar, pedindo a Deus forças para sua travessia pela vida de tribulações.
Jesus ao concluir o seu pedido, disse:
"Porém, seja feita a Tua vontade"...
E agora, desabafa Jó:
Pereça o dia em que nasci, a noite em que se disse: foi concebido um homem.
Converta-se aquele dia em trevas, e Deus lá de cima não tenha cuidado dele, nem resplandeça sobre ele a luz.
A maldição de Jó foi contundente, e termina assim:
Porque o que eu temia aconteceu!
Nunca estive descansado, nem sosseguei, nem repousei, mas, veio sobre mim a perturbação.
Grandes homens, grandes mártires.
Neste mundo vós chorareis, e vós lamentareis, etc...
Palavras de Jesus, antevendo o futuro atribulado da humanidade, principalmente pelo seu egoísmo.
Existem poucas pessoas de carisma emanante, e de alto astral positivo, que acalmam, tranqüilizam, e alavancam o moral debilitado pelos assédios de turbas perturbadoras, provenientes de esferas escuras.
Esperamos que você seja um desses elementos catalisadores e expansores de alegria e paz apesar dos momentos ultrajantes, pelos quais, possa estar passando, sofrendo tentações do mundo oculto, ou manifesto.
Apesar de acharmos que os livros de histórias sejam bastantes dissimulados, daí o nosso título: Tertúlia flácida para adormecer vacum... dando nele o sentido da própria verborragia humana, porém, não podemos negar os fatos.
Bem por isto começamos com a história da humanidade, ratificando a bondade, e maldade, e o sofrimento humano.
Quantos luminares bem intencionados foram vilipendiados, ultrajados e humilhados pelo amor ao amor.
O ciúme, e a inveja dos nossos irmãos são exorbitantes, e deles vêm o ódio iracundo, na redundância de vingar aquilo que não existe, ou seja, a maldade gratuita, pela fantasia do desequilíbrio mental.
Fato notório, se você mostrar-se mais capacitado do que o seu chefe, pode crer, estará representando uma ameaça, e será demitido do seu emprego.
Por incompreensão geral, sofre você, sofre o seu prepotente e frustrado chefe, por não ser capacitado, e por exonerá-lo injustamente...
São as falsidade e hipocrisias de todos os naipes, no malfadado ato de auto defender-se.
Mataram Jesus, por ser uma pessoa muito capacitada e ameaçadora do então sistema com suas verdades conversoras de massa humana.
O mesmo acontecendo com João Batista que, incitava o povo contra a libertinagem do rei Herodes e sua amásia Salomé...
Globalizando o nosso papo, todas as nações ganharam e perderam guerras.
Você não poderá ser maior do que uma nação, portanto, agüente firme, mesmo que você perca agora, chegará o momento da sua vitória.
Com certeza, não poderá estar acima dos iluminados mártires que citamos.
Eis um bom exemplo de conversão ao amor, Sidharta Gautama, o Buda, fora um príncipe que deixou um futuro reinado, tornando-se um anacoreta de vida muito simples, congruente com a de seu povo.
João Batista, foi um líder de grande santidade, de quem muito pouco se comenta, que viveu seus dias no deserto, alimentando-se de gafanhoto e mel silvestre, pregando no deserto e batizando no rio Jordão, e preconizando a vinda do Messias etc...
O Evangelho nos diz que, ninguém nascido do ventre de mulher foi mais santo do que João Batista.
Os temerários do sistema, pagam com o sacrifício das próprias vidas.
Queima de arquivo, é a frase para expressar o assassinato daquele que sabe demais, ou é testemunha viva de um ou mais crimes, ou daquele que possa incomodar o sistema como o caso: João Batista...
O poderoso país, os Estados Unidos, são avançados em tecnologia.
Porém, têm seus miseráveis guetos, um país escravista que há muito tempo, baixou 4.000.000 de pessoas, vários de seus estados adotaram a pena de morte.
País próspero e oportunista, que tirou proveito armamentista da última guerra, enquanto nazistas matavam a sua descendência semita (judaica) eles forneciam as armas.
Esse homem que foi à lua, e domina a ciência contemporânea, porém, é muito simplório quando se acha inviolável...
Um país miscigenado, apesar de racista camuflado.
Um povo patriota, que importa qualquer coisa que lhe possa trazer lucro.
Povo judeu-calvinista-católico...
Num breve resumo falamos mal e bem da nossa raça humana, numa conversa coloquial, e descontraída, de certa forma, com o grande desejo de salvar o mundo...
O nosso anseio é grande, mas, quem somos nós perto de tantos gênios, sociólogos, filósofos, religiosos e pensadores.
Temos de conseguir a tolerância, diante de tantas balbúrdias insanas e estonteantes.
Incestos, matricídios, parricídios, genocídios não cabem na nossa frágil compreensão!
Porém, para Deus nada é impossível!
Perseveremo-nos com fé na bondade, até que este plano alcance a sua evolução de mundo melhor.
Através do maior de todos os bens, que é, o amor, pedimos a tolerância para suportarmos a paranóia que fere e mata.
Jesus nos deixou este maravilhoso exemplo.
"Perdoai-os, oh... Pai, pois, eles não sabem o que fazem"!
Tolerância.
Quem ama tolera.
Havia um homem na terra de Uz, que fora tolerante.
O grande Jó, como já dissemos, homem íntegro e temente a Deus, e que desviava-se do mal, do qual ratificamos a sua paciência.
Após perder seus filhos, a sua saúde e todos os seus bens materiais, ainda assim bendizia ao Deus de seus pais.
Este servo do Altíssimo era bondoso, honesto e guardião dos mandamentos de Deus.
Fora abatido até na sua auto-estima, e abandonado por todos... bem, já falamos muito desse preclaro irmão...
Haja vista, o fato de tolerarmos toda a sorte de ímpios usurpadores de nossos bens, e havemos de tolerá-los com nossos pesarosos olhares de misericórdia, pois, na sua sabedoria, não sabem o que fazem.
Tolerar é preciso, mas, saber também é necessário.
Há jeito para melhorar este planeta.
Melhore você, este é o grande desafio.
Você é, um universo incomensurável, olhando do ponto de vista cósmico, portanto, seu pensamento que é energia pura e etérea, não dá para ser mensurado.
Você sabe perfeitamente que, é a sua mente através da sua personalidade que irá norteá-lo nas suas atitudes.
Então, saiba pensar, pense bem!
Assim sendo, já começa melhorar o planeta.
Melhoraremos o todo, somente se melhorarmos as partes!
Você dirá, sou apenas uma unidade.
Não é verdade!
Acabamos de ver em você um universo infinito, pois, seja um universo diferenciado caminhando para o lado do bem, colocando-se no lugar do seu irmão, procurado entendê-lo.
Escrevemos sobre insignes homens, que influenciaram a humanidade por milhares de anos.
Plante a sua boa semente, e com exemplos de honestidade e amor o fruto dessa semente dará mais sementes e a pirâmide estará crescendo geometricamente.
Estamos dizendo estas palavras, crentes de que elas são boas e irão ao auxílio de quem compará-las com a história do homem.
Se apenas... você ler o que já sabe, mesmo assim ficaremos felizes por estarmos cooperando na sua recordação, este será o nosso regozijo.
Agradecemos sempre a Deus, e a você, por existirem...
Quando se está com a mente impoluta, e cristalina, se está em constante oração e comunhão com Deus.
E orar é, ser educado e carismático, transmitindo amor e confiança ao próximo.
Amigo, leitor, dependendo de como você vê a vida, estará mais próximo da felicidade.

Vamos falar um pouco da nossa terra, e mãe gentil, pátria amada Brasil...

O gigante está semi-acordado, porém, acorrentado pelos grilhões dos países mais antigos, mais desenvolvidos, e pelo conluio do grupo chamado G8, as maiores potências da terra que se reuniram para espezinhar todos os demais países de terceiro mundo.
Bem... aqui vieram os europeus e dizimaram nossos irmãos indígenas, solaparam nossa flora e fauna, aliás, isto ainda continua, infelizmente.
O Brasil dorme em berço esplêndido, porém, muito confortável demais, e não quer acordar, vive um eterno sonambulismo, sendo sempre explorado desde a sua descoberta pelo almirante português, Pedro Álvares Cabral.
A cana de açúcar contra o ouro
Grandes navegadores portugueses dantes, que naquele momento chegavam ao "continente" brasileiro, e que pela pena de Pêro Vaz de Caminha, ratificavam que "em aqui se plantando, tudo dá!"
Um continente inserido nos continentes das Américas de Américo Vespúcio – Vicente Pinzon e tantos outros descobridores e desbravadores do Novo Mundo.
O escopo vislumbrado naquele momento, era o metal dos metais, o mais nobre, o ouro e, neste assunto pautavam os espanhóis, árabes – sarracenos – moiros – e aquela miscelânea toda... verdadeira miscigenação racial, que formou a Espanha, enfim, a Europa, a grande concorrente das Américas.
Se a Europa foi miscigenada, imaginemos então o Novo Mundo.
Aquele belo povo de biótipo perfeito, o espanhol, foi devassador dos povos americanos, começando pelo México descendo até o Rio da Prata, e enriquecendo-se pela a expropriação dessa riqueza mineral.
A apropriação do vil metal, era como tomar doce de criança, ou bater em bêbado, os astecas, os incas e outros inocentes povos que o digam...
Foram tripudiados, e espezinhados pelos crudelíssimos espanhóis de tempos idos.
Mas, disputavam terras com seus vizinhos portugueses, disputaram a América latina toda, puseram seus pés até na América do Norte, porém, a desenvoltura maior deu-se daí para baixo.
E a religião, como sempre... não podia deixar de aparecer naquele cenário para fazer a verdadeira política humana, debalde não é, que ela está indo de vento em popa nos dias hodiernos.
O metal dourado fez crescer os olhos de muitas nações européias que, não deixaram barato e, desandaram para o nosso encontro, então começaram as intrigas pela gananciosa idéia de solapar as Américas, o nosso Brasil foi, e, ainda é explorado descaradamente em suas riquezas minerais e em outras também.
A brava e poética gente lusitana, por sua vez foi aguerrida lutadora da nossa colonização, fincando pé contra qualquer invasor, também pudera, de lá nos enviaram a mais degradante casta de sua raça, os degredados criminosos, aqui formara-se um vasto território do banditismo, e, o pior é... continua...
Expulsaram franceses, holandeses, e outros povos que se atreveram aqui plantar suas raízes, embora a libido tenha falado mais alto, e aqui estamos mais misturado do que nunca, porém, recebemos grande beneplácito eclético por tanta miscigenação.
À nossa reforma agrária, a Europa imbuída de inveja e interesse, caiu matando em cima de Portugal e Espanha, disputando o direito de posse caso as terras descobertas por eles não fossem produtivas.
E aí inventaram o Tratado de Tordesilhas, que não foi nada bom ao aurífico povo castelhano.
Colonizadores e colonizados, estava formada a parafernália e o trabalho escravista entra de sola.
Até Cuba entra na dança., e o cobiçado Oriente começa a perder a sua força mercantilista, as Américas seriam vampirizadas pelos nobres senhores medievais, pelo avassalamento de nossas riquezas, se pensarmos no prejuízo que nos causaram com a apropriação do nosso ouro, diamante, madeira como o famoso pau-brasil, bem ao falarmos em Brasil e a desmesurada sacagem da exploração, lembramo-nos do FMI – Fundo Monetário Internacional, então sentimos asco da nossa própria espécie humana.
Portugal levava certa vantagem sobre seus concorrentes, pois, sua frota marítima era a mais evoluída, sabemos que foram os maiores navegadores daqueles dias, e por este motivo, seus fretes exploratórios não a onerava no transporte de nossas riquezas para Portugal.
A agricultura luso-brasileira tomou rumo, principalmente a da cana de açúcar, e o escravismo fazia a robótica humana da época, foi a calamidade social, bem... aqui no nosso grande Brasil, socialmente não deixa nada a desejar aos dias passados de nossos pais lusitanos...
Nada é estático nesta nossa existência de nuanças mil... o mercado açucareiro começa a perder seu poderio, e a limitação veio do Mediterrâneo – o maior centro comercial, desde os primórdios de nossa civilização humana - Espanha e Itália sofrem os reveses produzidos pela estagnação deste fato ocorrido no século dezesseis, além da demanda da grande produtividade que obrigara a sua redução a um terço de sua produção.
A importância holandesa no tratado açucareiro deixou traço marcante, povo decidido e rico, apostou, investindo muito nos negócios exploratório em território nacional, alavancando o progresso de nossa gente.
Há quem diga, que se os holandeses tomassem a coroa luso-brasileira, o nosso país seria uma nação mais evoluída, do ponto de vista sócio-econômico, menos escravista e mais humana na sua distribuição de rendas, a grande causa de figurarmos como uma das últimas de uma grande relação mundial.
Os países baixos, tiveram grande representatividade na colonização brasileira.
A verdade seja dita, o valoroso povo lusitano conseguiu manter um vasto território, um dos maiores do planeta, e isso somente foi possível por avançarem o suficiente, antes do Tratado de Tordesilhas, que cortou o barato da Espanha, amainando a fúria espanhola que, somente pensava em ouro, não somente no Brasil mas nas Américas...
O campônio lusitano fez muito pelo seu país, aprimorando-se na agricultura, até porque, ninguém come ouro, e aqui registra-se a bravura desse povo descobridor de novas terras e batalhador natural, o labor, sem dúvida corre na veia lusitana.

MONOPÓLIO

A riqueza fácil, é enganosa, sem produção não há vida na face da terra, portanto, o trabalho é abençoado por Deus, ou pela natureza, e o mercado espanhol começa a se degringolar, muito dinheiro guardado sem ter como gastá-lo.
Ratificamos: não se come, ou ingere metais preciosos, e agora vem o reverso da moeda, e a agricultura toma vulto nas Américas.
As colônias espanholas americanas começam a sofrer o reflexo do mercantilismo aurífero estagnado.
O triunvirato México-Peru-Espanha perde a força, e provoca um déficit na balança comercial espanhola, e uma desoladora retração avassala a Europa, é a depressão recessiva.
O movimento cíclico do biorritmo dos sistemas humanos, o Brasil da borracha, do café, como a Espanha do ouro.
Nação, é povo!
Uma nação abastada como o nosso Brasil, que se afigura entre as dez nações mais rica do planeta, com o pauperismo dizimando vidas, com certeza é, uma vergonhosa nação pobre de corruptores e corrompidos, guardamos todas nossas riquezas nos cofres do FMI e matamos as nossas crianças de fome, enquanto apenas se fala em fome zero...
Para a sorte de Portugal, a Espanha dedicou-se ao ocioso ato de cavar jazidas esquecendo-se da produção que gera alimentos e produtos de necessidades básicas.
Com o desmesurado apoio econômico holandês, o Brasil pôde se firmar como o grande predecessor das usinas açucareiras, e tornar-se o maior produtor de álcool da atualidade, tanto o natural como o metanol etc...

MUDANÇA NO SISTEMA

Rivalizado, salvando as devidas proporções, o açúcar que fazia o maior sucesso nas mãos holandesas pelo mundo afora, é comparado com as guerras atuais e dissimuladas, pelo poder do petróleo oriental.
Qual ao ouro espanhol, vem a derrocada da agricultura da cana, pelas guerras entre a Espanha e a Holanda, mixou o cartel do açúcar, já que a Holanda estava demasiadamente ocupada com um povo guerreiro.
Os holandeses, povo inteligente, aprendeu as técnicas açucareiras e as implantou mundo afora a começar pelo Caribe.
Três séculos de monopólio foram para o beleléu, ou cucuia, num português bem informal.
Em 1650, foi uma liquidação total, Portugal jungido ao Brasil adocicaram o mundo com o seu melaço pegajoso e menosprezado, pela metade de seu preço.
O dulcíssimo Brasil - colônia portuguesa!
Porém, o velho mundo enjoou-se com tanta doçura, e fez cair a produção do melífluo produto agrícola em um quarto da sua produção, e a recessão foi avassaladora e acérrima ao sempre pobre povo brasileiro, substituíram o doce pelo amargo, o mel pelo fel, e a situação ficou periclitante aos tupiniquins..
Com açúcar, café, borracha e outros produtos, o Brasil contraiu, lá nos primórdios, uma dívida externa e interna, que deixam cair o queixo de qualquer sobrevivente deste mundo empedernido pela desigualdade social.

POVOAMENTO E COLONIZAÇÃO NORTE AMERICANO

Aqui começa o surgimento do grande povo americano, com a decadência beligerante da Espanha, e o para o Brasil do século dezessete, foi o desenvolvimento de um mercado tropical.
O tripé Holanda-França-Inglaterra, ficaram na cola, ou de olho nos nichos que restaram de Espanha e Portugal nas Américas, então começa a grande agiotagem, formando-se guetos em pedaços de terras concedidos por essa trindade, é o povo novamente, sendo açoitado com os relhos da indecência humana européia.
Desavenças entre França e Inglaterra, amainaram mais essa situação escravista camuflada, como se fez e se faz a História da Humanidade.
Lá nas Antilhas, não teve outro jeito, a catequese comeu solta, é a religião manipulando novamente e sempre, no interesse ao poder econômico.
Paternalismo, ou escravismo velado, o governo subsidiando Colonizadores, e subseqüentemente os colonizados.
Nas Ilhas Britânicas, a escravatura não deixava por menos, então podemos averiguar a essência humana, nos mais requintados povos da terra, é lamentável e vergonhoso essa escola do maior tripudiar sobre o menor.
Essa gente comparar-se-ía aos escravos africanos, que vergonha, o povo anglicano também, com seu porte recatado etc...
O despotismo não vai acabar tão cedo, o homem tem a sua consciência cauterizada, pelo que a história nos relata a respeito de seus degenerados atos desumanos.

A CANA DE AÇÚCAR NAS ANTILHAS

Aqui se nos apresenta uma concorrência frágil ao nosso Brasil, e consequentemente ao nosso tutor de antanho, Portugal.
Foi só o começo e, logo o Brasil monopolizou a produção e a comercialização da cana e seus derivados.
As Antilhas ficaram com os produtos de menor repercussão como o fumo etc...
A expulsão dos holandeses de nossas terras foi deveras um atraso no nosso negócio da cana.
Porém, por nossa sorte a Inglaterra e os Estados Unidos não tiveram muito sucesso com a sua agricultura de cana e estavam metidos em guerras nesta altura do campeonato, enquanto, no Brasil corria-se atrás deste produto e o mesmo acontecia nas Antilhas e países tropicais...
A nossa escravidão, infelizmente fez desenvolver como em algum lugar se faz até os dias de hoje veladamente a "prosperidade " açucareira.

FIM DA ÉPOCA COLONIAL

Na metade do século dezessete, Portugal fica independente na condição de colonizador, mas, fragiliza-se, e une-se a Inglaterra...
Dois séculos marcam no Brasil a presença anglo-lusitana, basta olharmos para nossas carcomidas ferrovias implantadas pelos ingleses nas nossas terras, elas rodam até hoje.
Haja vista a nossa Maria Fumaça...
Portugal fica atrelado à Inglaterra sobremaneira dando-lha muitas concessões e vem pagar alto preço por isso.
Napoleão Bonaparte em França estava dominando tudo à "Hitler" posteriori, e a Inglaterra vem a defender o reinado português, que amedrontado asila-se no Brasil com todas as mordomias de um reinado.
E deve ter havido um conchavo com Dom Pedro, para gritar a independência, ficando o Brasil nas mãos da família lusitana, com a conivência inglesa, isso se nos parece uma jogada, como se faz na atualidade entre os aiatolás do petróleo que, nunca são atingido pelos mísseis americanos, salvo em algum atentado terrorista.
Agora entra o café na cena da vida brasileira, e abre-se o portal americano nas suas importações, e a dívida brasileira vai aumentando.
Hoje temos um Brasil lindo e trigueiro, como diria Lamartine Babo, potência mundial, mas, sem pessimismo... uma lástima social.
Uma nação não se forja com apenas dados circunstanciais...
A identidade do povo se faz premente, orientando-se no seu costume, na relação com outros povos, no intercâmbio que faz necessário, enfim na interação global que se faz presente.
Asseguramos que os primeiros europeus que por aqui chegaram, aperceberam que para sobreviver no Novo Mundo teriam de enfrentar algo mais do que a simples vidas que tinham na Europa, pesaram os costumes e crenças.
Notaram que tinham armas para tomar os lugares ocupados, porém, permanecerem sobre eles era extremamente complicado, estavam sobre um lugar hostil e totalmente desconhecido.
O temor era assustador, já que podemos avaliar o medo do desconhecido, estavam num continente perdido, cheio de armadilhas.
A guerra não era a guerra e sim o casamento, eis o costume tradicional do clã, da família, da responsabilidade natural, posto que estamos aventando sobre a natureza indígena...
Para se permanecer sobre o território nacional teria de se unir a uma "esposa" índia, e um intrincado parentesco, pelos quais tornar-se-ia ao estrangeiro mais sensível, amarras espetaculares, nas quais ficaria presos pelo resto de sua vida.
Essa miscigenação formou o povo brasileiro.
Podemos notar quantas raças formam o povo brasileiro, esse é um motivo de sermos um povo com uma condição especial no contexto mundial, somos receptivos, agradáveis, hospitaleiro, e muito mais, segundo as confirmações estrangeiras.
Temos admiração por outras raças, enquanto, a vaidade de muitos povos, nos execram nos seus territórios, pelo racismo velado, o que não deixa de ser nojento.
Essa condição "sine qua non" do casamento reforçou o escravismo pelo povo europeu que agora contava com o auxílio familiar.
A instituição do regime escravocrata foi vergonhoso ao nosso Brasil, até que tornou num racismo camuflado como o é no mundo todo, o que é uma pena, posto que somos nada para agirmos tão empafiosamente.
A unidade territorial lingüística foi fundamental para a hecatombe social, na formação da nossa cultura, bem, não podia ser diferente, o mundo se fez assim...
O minério encontrado aqui, mudou tudo, fomos solapados em nossas riquezas, a escravidão se acentuou nas minas, das Minas Gerais, e este foi o pólo atrativo aos estrangeiros que vinham, como sempre, correndo atrás da riqueza.
E pelo vil metal, os holandeses foram escorraçados do Brasil, que já tinha um povo dispersivo, e que veio se unir pelo ouro e pedras preciosas que faziam crescer os olhares interesseiros de antanho.
Se fôssemos aventar sobre a nossa riqueza natural, seria covardia, ao pensarmos em Fernando de Noronha, que recebeu em 1.503, o grande desbravador Américo Vespúcio, que encantado resmungou: Aqui se encontra o verdadeiro paraíso terrestre.
As nossas riquezas amazônicas, nosso oxigênio, e a nossa hidrografia, com certeza, ninguém nos fará frente.
O capital do mundo, nada significa, já que ninguém come dinheiro.
Porém, existe um sistema veladamente mafioso que faz o mundo girar sob seus instrumentos de torturas mil, mas, essas coisas reportam-se a uma força superior, que nem sequer podemos imaginar, com certeza estão inseridas no contexto cármico de cada povo da terra.
Aqui está o gigante adormecido em berço esplêndido, e grandioso pela própria natureza.
Infelizmente uma nação riquíssima com um povo paupérrimo, é um grande engodo, e nada mais.
Somos os donos da terra?
Nossos irmãos silvícolas pensavam assim também, e cadê-os?
Fomos estrangeirados, perdemos a nossa identidade, impuseram-nos uma lavagem cerebral, então aceitamos tudo, e as grandes nações avassalam o nosso espaço, somos de todos.
Desde os primórdios da humanidade foi sempre assim, os mais fortes escravizando os mais fracos, mas, depois de 6000 anos ainda continua assim...
Em que evoluímos?
Em dinheiro!
Somente quem tem a sua conta bancária gorda, é que pode ter e ser alguma coisa, que chamamos de importante.
Na realidade, o calor humano foi relegado a segundo plano.
Porém, a morte brasileira, ou estrangeira vêm verazmente acabar com essa festinha pobre de mortais, que não sabem sequer mensurar o seu efêmero tempo de vida aqui na terra... vem sim... e dizima tudo e todos, sem pedir licença, dizendo:
"Estrangeiros e brasileiros, como vocês são insignificantes, até para mim que tenho o trabalho de lhe ceifar as vidas...
O nosso planeta é irrisório dentro do contexto universal, aqui é apenas mais um laboratório dos deuses, onde estamos em experiências, no aguardo de sermos úteis ao mundo etéreo.
Brasileiros, ou não, pertencemos a raça humana, que deverá ser purificada para um propósito maior...
Estamos de passagem pelo Brasil, e ninguém ficará para ser a semente, jamais, todos definharemos e morreremos, e o que mais nos importa é: a nossa permanência na paz, que é maior do que o planeta, e muito brasis jungidos.
O amor universal dispensa apresentação, até o mais ignaro ser humano ama à sua maneira, mesmo assim, ama... –
Não é exatamente assim que amam os déspotas, os agozes desta vida?

Mudamos de pato para ganso, apenas para ratificar que, apesar de nossa riqueza continental, e o nosso grandioso país, não permaneceremos por muito tempo nele, logo partiremos, e não vale a pena querer consertar o mundo, e sim colaborar à medida do possível.
Seja você amigo e amiga leitores, brasileiros universais, e sejam felizes...





Tomamos o nosso maravilhoso Hino Nacional, sob a batuta literária do poeta Joaquim Osório Duque Estrada, e fomos opinando sobre a sua letra, e rivalizando-o com a nossa história, e por ela pudemos analisar seus verdadeiros efeitos, e chegamos à conclusão de que ele é, a verdadeira profecia do povo tupiniquim.
Vivemos num Brasil mesclado, talvez o mais miscigenado dentre as demais nações, de modo que sentimo-nos cidadãos de um mundo sem fronteiras, temos irmãos em todos os rincões da terra, e nada melhor do que ser universal, independente de onde moramos apenas, até porque está nossa vida é efêmera sobremaneira, e profundamente eficiente para destruir a nossa vaidade e nosso racismo...
Boa leitura.

HINO NACIONAL BRASILEIRO

Poema: Joaquim Osório Duque Estrada
Música: Francisco Manuel da Silva

Ouviram do Ipiranga as margens plácidas...

Pátria amada: esta riqueza incomensurável está num dos quintais do mundo moderno, somos o continente perdido, plagiando "Sir Doyle" com o seu "Mundo Perdido"...
O nosso platô deixou apenas de ser o celeiro do futuro, já somos potência, apenas velada e insulada na América do Sul, liderando-a de cabo-a-rabo...
À guisa da globalização!
O nosso hino nacional poderá nos nortear, pois, é um verdadeiro vaticínio metafórico, prestemos atenção:
Ainda não, porém, um dia no futuro, nossos netos verão cumprida a grande profecia, por hora falemos a verdade de nossos sentimentos:
Pois é, a sutileza européia, quando os soberanos lusitanos sentiram-se coagidos por Napoleão Bonaparte, que estava dominando os territórios europeus, foi aí, nessa hora que bateu a ziquizira na família real e, refugiaram-se nos confins da terra - pátria amada Brasil.
Esse maravilhoso hino, foi uma verdadeira profecia, porém, devemo-nos ater à astúcia lusitana.
Como bons lusófonos fazemos chacotas com esse povo altamente solerte, perspicaz, haja vista a sua posição econômica par e par com as demais da Europa.
Vamos deslindar fronteiras ocultas, ao mínimo veladas.
Aqui se nos parece que houve o nepotismo pleno, quando o nosso "glorioso" imperador gritou a independência do Brasil.
Imaginamos o pai passando a escritura do enorme continente ao filho, com a conivência maçônica e outros interesses maiores...
Portugal não via muita perspectiva exploratória na sua colônia, devido seus problemas econômicos e, começa a palhaçada que dura até hoje.
Dom Pedro, fez-nos o favor de começar endividar aquela que não era sua verdadeira pátria, e o povo brasileiro aplaude-o até hoje com a imortal data de 7 de Setembro, com paradas militares e tudo mais - hoje somos quintal dos povos europeus liderados pelos Estados Unidos.
Ficou pior a emenda do que o soneto.
Apesar de maquiavélica, a idéia foi genial, fazendo com que o Brasil se escraviza-se por si mesmo, em outras palavras deram-lhe a corda para que se enforcasse por si próprio.
Naqueles dias em que a esquadra portuguesa era a melhor e a maior da Europa, e todos sabemos da eficácia da navegação lusitana e de suas descobertas...
E nós, silvícolas inocentes, que recebemos esses estrangeiros de braços abertos e, que logo mais nos fariam seus escravos.
- Quem éramos nós... para gritar qualquer independência do poderoso reino português?

Por que não ensinam essa verdade nas escolas brasileiras?
Olha só a malandragem, um filho de português, gritando a independência de um pai português...
Em 1821, com a volta de Dom João VI, e a permanência de Dom Pedro no Brasil, configura-se a fragmentação do país, com as sesmarias e a nossa terra estava definitivamente em mãos alheias.
Existem milhões de jogadas políticas, as quais só podemos saber se adentrarmos ao sistema.
Quando nações "evoluídas", pregam o amor e fazem a guerra, somente podemos classificá-las de hipócritas, e ignóbeis, já que conhecem e ensinam o bem, porém, praticam o mal.
O sistema imperialista português nos deixou um vergonhoso legado, a escravidão humana, tudo pelo poder e pelo dinheiro, implantando o racismo e radicalizando o orgulho asqueroso, pesado jugo sobre nossos irmãos de pele escura.

Por que pouparíamos a brava gente lusitana, se a nós não nos poupam na carne, haja vista a miséria humana que nos deixaram por herdade?

Fizeram desta terra uma colônia de bandidos degredados de Portugal.

Para que essa ignominiosa hipocrisia?

Você já se imaginou vivendo numa senzala, subserviente a outro ser humano?

Vendo o seu filho, o seu pai, o seu irmão sendo fustigados com azorragues empapados com o seu sangue, sentiria, ou, sente no atual momento um ser humano... talvez um bicho selvagem?
Mas, o hino continua:

De um povo heróico o brado retumbante,

Esta frase coube apenas à realeza daqueles dias, no verdadeiro conluio entre pai e filho lusitanos.
Ecoou o grande e forte grito do poder, sobre uma casta indígena, e sabemos ser até natural que assim o fosse, porém, havia de se respeitar a integridade do ser humano.
E a própria descendência condoía-se da dor dos menos favorecidos, os silvícolas, os negros trazidos da grande mãe África, que no planeta aportou como a predecessora da raça humana.
Uma calamidade sem igual, os navios negreiros, que fez o nosso poeta Castro Alves clamar aos céus, ainda jovem, até porque, jovem faleceu, dizendo: "Oh... Deus dos desgraçados, onde é que tu te escondes" – um protesto blasfêmico, pois, a sua dor justiceira em feitio amorável, falou mais alto do que a sua própria razão.
Os bons vivem menos, pois, este planeta é, como não cansamos de denominá-lo, luciferino, como o homem terreno o fez... democrata...
Demo-cracia = governo demoníaco, ou governo do demônio!
Num vergel e paradisíaco lugar, implantou-se o caos infernal.
O homem tem tudo para viver num paraíso, porém, a sua maldade interna, não lhe permite ver, a sua cegueira é incomparável à quaisquer trevas.
Haja vista a calamidade humana, crimes e suicídios por parte dos abastados e aculturados seres humanos, seria-nos muito mais fácil citar os paupérrimos desta vida como meliantes, mas, queremos sim... inquirir os engravatados e poderosos deste mundo, que numa minoria, coopera com a insanidade do planeta.

E o sol da Liberdade, em raios fúlgidos,

É um sol esmorecido, de uma liberdade coerciva, onde pensa-se ser liberto, porém, aguilhoado, mais do que nunca.
Portugal, representado pela realeza da época, acabou por lavar suas mãos, apenas explorou o continente, dizimando os bens naturais, tudo correto, não fosse a exploração humana, e a degradação ambiental.
Raios esmaecidos, e esse fulgor todo apenas refletia como benesse aos europeus à piranhas abocanhando sua porção, alucinadamente.
Devemos aos povos mais antigos, e que tiveram a oportunidade de aprender antes de nós, mas, esses povos tripudiam sobre os mais novos, à primogênitos espezinhando outros filhos, os que estão em fase de crescimento ainda...
O povo americano do norte, contemporâneo do povo brasileiro tirou proveito de situações as quais favoreciam-no em determinados momentos da história tornando-se líder bélico, portanto, constrangendo a nossa liberdade.
E os raios fúlgidos parecem brilhar a esses povos, até parece que o nosso hino foi criado para eles.

Brilhou no céu da Pátria nesse instante.

Para não sermos tão realistas, esperamos ansiosos que, um dia ao menos, venha brilhar essa fulgurante luz de esperança ao sofrido povo brasileiro, saindo do pauperismo e do engodo daquele que vê, mas, não enxerga, ouve, porém, não escuta.
No momento temos de aceitar essa miserável situação de seres explorados pelo brilho do fogo abrasador, e de primeiro mundo, pois, "quem está no inferno, tem que agradar o diabo".

Se o penhor dessa igualdade

Que igualdade?

Somos iguais a Suíça – Japão – Suécia – quem sabe se... ao Principado de Mônaco?

Temos tanta fartura, que nos falta de tudo, a nossa bela agricultura que mata de inanição nossas crianças, que vergonha, e ainda se fala em fome zero – e os bilhões de reais indo para esses cooperadores de nossa miserabilidade, esses países que se prestam a legalidade de lavar dinheiro sujo... roubados escandalosamente de nossos bolsos, aniquilando o nosso INSS – aviltando a saúde de idosos e crianças, que desfalecem em sofrimentos atrozes nos corredores hospitalares – que vergonha!

Conseguimos conquistar com braço forte,

Com a certeza de conquistar a igualdade de outras nações, com a fibra de uma força brutal, tem-se a impressão de autonomia plena, engano, somos dependentes do primeiro mundo.
As empresas que fizeram o nosso país, são importadas, como seria óbvio.
A nossa riqueza é natural, aí sim, somos abençoados por Deus!
E, ninguém pode negar este privilégio, ninguém...
Até nossos bens naturais foram e continuam sendo apropriados pelos estrangeiros inescrupulosos, fala-se tanto em pirataria, porém, não existe pirataria maior do que os juros escorchantes cobrados pelo FMI – solapando à vampiro o sangue natural do povo brasileiro.

Em teu seio, ó Liberdade,
Desafia o nosso peito a própria morte!

Sejamos realistas, não podemos desafiar a morte, apenas tentemos conviver com a escravidão velada, pois, essa liberdade... ao menos até agora, é a grande farsa condicionada na mente de povos de terceiro mundo.
Só se o desemprego trocou de nome, talvez o desempregado sinta-se liberto do jugo patronal de empresas multinacionais, que aqui implantaram seus desígnios, fixando suas raízes em solo brasileiro...
Criaram seus robôs, exploraram demasiadamente seus escravos, e agora descartam-nos descaradamente como se fôssemos vasilhames biodegradáveis que se joga no lixo.
Este é o povo alegre e carnavalesco que sabe jogar futebol, uma gente eclética, mas, que nada pode fazer contra seu senhorio, como foram os negros nas senzalas, e que uma princesa lusitana também gritou-lhes a independência.
Até agora ouvimos brados retumbantes de estrangeiros manipulando nossas vidas, e muito mais agora com a globalização.
Nossos caudilhos vão e vem em viagens internacionais, gastando fortunas com suas comitivas, para receberem ordens do exterior, e para conduzirem esta beleza de economia mundial, e dedicam-se a agiotagem maior, explorando um povo desempregado.

Não é por demais interessante, alguém que não tem renda para sobreviver, portanto, na condição de desempregado, pagar horripilantes impostos?

Ó Pátria amada,
Idolatrada,
Salve! Salve!

Aqui concordamos plenamente com o lúdico e parnasiano Duque Estrada, sem comentários, pois, amamos de paixão a nossa pátria, até por isto estamos escrevendo e criticando o mundo por sua causa.

Brasil, um sonho intenso, um raio vívido
De amor e de esperança à terra desce,

Pois, que desça sobre a nossa terra as bênçãos de Deus, pois, somente ele poderá nos salvar das garras aquilinas de povos exploradores.
Dizem... ser Ele (Deus) brasileiro, até cremos nisso, já que os mártires da história da humanidade foram nimbados de Deus.
Incondicionalmente, a história eclesial nos diz enfaticamente que, "Deus amou de tal maneira o ser humano, que nem seu filho poupou da cruz do calvário" para nos salvar.
Romanos: 8
32 Aquele que nem mesmo a seu próprio Filho [poupou], antes o entregou por todos nós, como não nos dará também com ele todas as coisas?

O raio vívido já desceu sobre nós, deixando-nos o amor e a esperança.
Talvez; esteja-nos faltando somente a fé e finalmente a paz, para que sejamos um povo com vida digna na face da terra.

Marcos: 9
23 Ao que lhe disse Jesus: Se podes!-tudo [é possível] ao que crê.

Se em teu formoso céu, risonho e límpido,
A imagem do Cruzeiro resplandece.

Concordamos novamente com a poesia desta frase inebriante, mais uma vez vemos a religiosidade estampada no coração do poeta, descrevendo sobre a nossa terra na onírica presença de Jesus com a cruz sobre seu ombro, espelhando e vaticinando o sofrimento de um povo cordial e hospitaleiro – o Cruzeiro resplandecente...
O que não deixa de ser uma imagem degradante, a de ver o filho de Deus sendo espezinhado, ultrajado, vilipendiado, maltratado, humilhado carregando sua cruz, ao menos é exatamente isto que nos dá parecer.

João: 19
17 Tomaram, pois, a Jesus; e ele, carregando a sua própria [cruz], saiu para o lugar chamado Caveira, que em hebraico se chama Gólgota,

Vale aqui frisar a benesse divina plasmada ao povo brasileiro, realmente o seu céu é risonho e límpido, nossas praias e coqueirais foram temas de muitos poemas.
A nossa mata é fértil, e dá água na boca de outros povos, nossa riqueza hidrográfica é, algo desmesurado diante do mundo, e até agora estamos livres de tufões, tornados, vulcões, tempestades assoladoras e outras desgraças que avassalam outros povos.

Deus, realmente é brasileiro!

Gigante pela própria natureza,
És belo, és forte, impávido colosso,
E o teu futuro espelha essa grandeza

Aqui embasa-se toda a nossa esperança...
Realmente é um gigante adormecido, que continuará doar-se ao mundo.
E plagiando o Sermão do mestre Jesus: "Bem-aventurado é dar, mais do que receber".
Só há um porém, primeiro se tem de dar ao povo brasileiro, e depois aos demais, se for o caso...
Sobre a sua beleza, é falar do óbvio, nada pode ser mais bonito do que o nosso continente brasileiro, e por ser um país continental, tendo portanto, um espaço infinito com belezas naturais, a sua terra é fértil, embora, alguns "sábios" lá de fora, queiram contraditar, até por doer-lhes os cotovelos, pois, o nosso clima temperado em todo o território nacional fala mais alto - indiscutivelmente.
A natureza é pródiga com o Brasil, a vida superabunda nos reinos animal – vegetal e mineral, e somente isto já nos coloca no "ranking" dos primeiros do planeta, afora sermos uma potência econômica, pena que sob o jugo de mísseis nucleares, veladamente, é claro...
Destemeroso sim... um povo que enfrenta a fome e o deletério, não pode deixar de ser muito corajoso e calejado na dura lide pela sobrevivência.
Com certeza o nosso futuro, já é glorioso, tornando-se presente...

Terra adorada,
Entre outras mil,
És tu, Brasil,
Ó Pátria amada!

O amor é cego, e ratificamos, amamos este paraíso, apesar de maçãs e víboras nos assediarem freqüentemente...
Edênicos, parece-nos que também somos acompanhados de tentações...

Dos filhos deste solo és mãe gentil,
Pátria amada,
Brasil!

Realmente a nossa pátria é mais que mãe gentil, é uma enorme acolhedora de filhos alheiros, nela aporta a humanidade.

Deitado eternamente em berço esplêndido,
Ao som do mar e à luz do céu profundo,

Esperamos que, o nosso querido poeta tenha errado, pois, que desperte essa criança, já que num berço dormitam nenéns.

Será que a nossa criança não vai crescer, nem despertar desse sono malsão?

Quiçá, o mar torne-se bravio, encapelando sobremaneira dando uma sacudidela para tirá-lo dessa letargia.

Desperta Brasil!

Fulguras, ó Brasil, florão da América,
Iluminado ao sol do Novo Mundo!

Agora sim, vemos uma preconização fantástica, haja vista a vitalidade do sol, sem ele não há vida, e todos sabemos disto, e com ele vem o brilhantismo de um povo, podemos ser espezinhados até certo momento, mas, o mundo ainda necessitará muito mais de nossos valores.
O planeta se curvará ante a nossa história...
Falamos e criticamos até agora, mas, cremos piamente na lei do retorno, é chegada a hora de sermos reconhecidos, e esperamos na coerência dos mais fortes, não poderão conservar essa força por muito tempo, um dia ela cairá por terra.
Assim nos é narrada a história dos povos, que predominaram sobre a terra, desde os velhos faraós, passando pelos romanos, e chegando aos americanos, porém, tudo passará como a flor da erva que, nasce, floresce e fenece...

Do que a terra mais garrida
Teus risonhos, lindos campos têm mais flores;

Alardeada e adereçada, sem dúvida ela é, a nossa terra, como já aventamos anteriormente, enternecedora e benevolente em sua estrutura natural, moldada pela arquitetura e decoração produzidas pelas mãos divinas.
O nosso inebriante e odorífico perfume, atraem turistas que se encantam com a magia magistral de um país que resiste a todos os ultrajes, e vitupérios que querem debelar a sua natureza.

"Nossos bosques têm mais vida",
"Nossa vida" no teu seio "mais amores".

Quantos brasileiros choram sua ausência, exilados pelos desejos incontidos de sobrevivência, amargam a falta de carinho de sua terra natal, como disse o nosso glorioso poeta: "Não permita Deus que eu morra, sem que volte para lá, as aves que aqui gorjeiam não gorjeiam como lá"...

Ó Pátria amada,
Idolatrada,
Salve! Salve!

Ratificamos contundentemente:
Amamos-lhe – Brasil!

Brasil, de amor eterno seja símbolo
O lábaro que ostentas estrelado,

Esta amorável pátria já é símbolo do Dom maior o AMOR – o qual tanto apregoou o Cristo – figura maior em autoridade deste verbete.
Nem mesmo Israel manteve-se imune às guerras, principalmente aquela chamada de "Santa" – que absurdo: guerra santa...
Grande alusão é feita ao pavilhão nacional figurando como um universo estrelado.

E diga o verde-louro desta flâmula
- Paz no futuro e glória no passado.

Mais um elogio à nossa bandeira, e seu predominante verde e amarelo, que tanto marca presença nos anais da história, são cores fortes e vibrantes, representado o sol aurífero e o vergel de nossa floresta única no planeta.
Gloria no passado, até porque, não somos um povo guerreiro, e não fazer guerra já nos dá o título da glória pacificadora, e por assim sermos, merecemos a paz não no futuro, e sim já no presente, até porque a paz é uma riqueza pessoal, que deve reluzir no âmago de cada um.

Mas, se ergues da justiça a clava forte,
Verás que um filho teu não foge à luta,
Nem teme, quem te adora, a própria morte.

É verdade, seu povo é valente quando necessário, temos relatos sobre heróis pracinhas que lutaram contra o "Reich" nazista, em Monte Castelo, na Itália e, os alemães alcunharam-nos de "cobra fumando" tal a valentia brasileira.
Um povo heróico, que sobrevive à turbulência adversa do país.

Terra adorada
Entre outras mil,
És tu, Brasil,
Ó Pátria amada!
Dos filhos deste solo és mãe gentil,
Pátria amada,
Brasil!

É indiscutível a nossa importância no cenário mundial, lideramos a América do sul, quiçá a Latina também...
O pais que mais cresceu nas últimas décadas, está fadado a entrar na era social, e então seremos um povo mais feliz do que já somos.
Viva o Brasil.

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HINO NACIONAL BRASILEIRO
Poema: Joaquim Osório Duque Estrada
Música: Francisco Manuel da Silva
( Lei dos Símbolos Nacionais no 5.700, de 1o/09/71 - publicada no Diário Oficial (Suplemento) de 2/09/71)

Ouviram do Ipiranga as margens plácidas
De um povo heróico o brado retumbante,
E o sol da Liberdade, em raios fúlgidos,
Brilhou no céu da Pátria nesse instante.
Se o penhor dessa igualdade
Conseguimos conquistar com braço forte,
Em teu seio, ó Liberdade,
Desafia o nosso peito a própria morte!
Ó Pátria amada,
Idolatrada,
Salve! Salve!
Brasil, um sonho intenso, um raio vívido
De amor e de esperança à terra desce,
Se em teu formoso céu, risonho e límpido,
A imagem do Cruzeiro resplandece.
Gigante pela própria natureza,
És belo, és forte, impávido colosso,
E o teu futuro espelha essa grandeza
Terra adorada,
Entre outras mil,
És tu, Brasil,
Ó Pátria amada!
Dos filhos deste solo és mãe gentil,
Pátria amada,
Brasil!
Deitado eternamente em berço esplêndido,
Ao som do mar e à luz do céu profundo,
Fulguras, ó Brasil, florão da América,
Iluminado ao sol do Novo Mundo!
Do que a terra mais garrida
Teus risonhos, lindos campos têm mais flores;
"Nossos bosques têm mais vida",
"Nossa vida" no teu seio "mais amores".
Ó Pátria amada,
Idolatrada,
Salve! Salve!
Brasil, de amor eterno seja símbolo
O lábaro que ostentas estrelado,
E diga o verde-louro desta flâmula
- Paz no futuro e glória no passado.
Mas, se ergues da justiça a clava forte,
Verás que um filho teu não foge à luta,
Nem teme, quem te adora, a própria morte.
Terra adorada
Entre outras mil,
És tu, Brasil,
Ó Pátria amada!
Dos filhos deste solo és mãe gentil,
Pátria amada,
Brasil!

Paz – Amor e Fé...

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